Entidades internacionais assinam declaração conjunta em apoio à Coreia Socialista

Uma declaração internacional conjunta está sendo assinada em apoio à República Popular Democrática da Coreia diante da nova onda de agressões externas contra a Revolução Coreana.

A declaração, escrita em conjunto pela Associação de Amizade com a Coreia do Reino Unido e o Centro de Estudos da Política Songun do Brasil, condena as ações hostis do regime fantoche da Coreia do Sul que tem provocado a RPDC nas últimas semanas e acabou rompendo todos os compromissos de paz e diálogo na Coreia ao ser cúmplice do lançamento de balões na fronteira da Coreia no início do mês.

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Coreia do Norte prepara vingança: lançar balões e folhetos na Coreia do Sul

Ação é uma resposta aos balões lançados dentro do território norte-coreano por “desertores do Norte” no início do mês.

Os últimos dias foram de clima tenso na Península Coreana após as autoridades da Coreia do Sul fazerem vista grossa ao lançamento de balões na fronteira com o Norte em princípios de junho. Os balões continham panfletos que insultavam o povo e a liderança da República Popular Democrática da Coreia e foram encarados pelo governo de Pyongyang como uma grave ofensa aos acordos de 2018 que previam o fim de hostilidades como essa.

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Coreia do Norte é varrida por onda de manifestações

Ações do governo sul-coreano geraram uma onda de revolta em várias cidades da República Popular Democrática da Coreia, relatam as mídias do país. 

Pelo menos quatro cidades na Coreia do Norte, incluindo a capital Pyongyang, vivenciaram manifestações de massa nos últimos dias após uma ação hostil praticada por “desertores” na fronteira entre o Norte e o Sul da Coreia.

Nampho, Kaesong, Hwanghae do Sul e a própria Pyongyang foram palco das ações convocadas por organizações da juventude coreana e também por associações de trabalhadores em cinco dias diferentes.

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Por que a Coreia do Norte implodiu o escritório conjunto com a Coreia do Sul?

Para que explodir de modo monumental um prédio de tamanha importância?

Fotografias recentemente liberadas pela mídia da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), mostram a implosão do escritório de comunicação entre o Norte e o Sul da Coreia, realizada poucos dias atrás.

O escritório ficava na cidade de Kaesong, dentro do território do Norte, e foi uma obra conjunta com o governo sul-coreano.

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A paciência não é eterna: entenda o que está acontecendo na Coreia

Desde o fim da Guerra da Coreia, a República Popular Democrática da Coreia demonstrou em muitas ocasiões a sua vontade de assinar um tratado de paz formal para terminar com o conflito na região e com isso conseguir conquistar a reunificação pacífica e independente da Coreia, tendo como proposta a ideia de um Estado e dois regimes.

Com o passar dos anos, as relações entre os dois países melhoravam ou pioravam, de acordo sempre com as medidas tomadas pelas autoridades do Sul da Coreia.

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Irmã de Kim Jong Un critica duramente supostos desertores norte-coreanos: “estúpidos analfabetos”

Kim Yo Jong, primeira vice-diretora de Departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, emitiu no dia 4 de junho um alerta contra a gravidade da situação no que diz respeito a um ato insensato de espalhar folhetos anti-RPDC nas áreas da linha de demarcação com a Coreia do Sul pelos “desertores do Norte”.

O texto completo da declaração, chamada de “Não procure infortúnios” diz:

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Kim Yo Jong expressa consternação pelo estúpido modo de pensar do governo sul-coreano

A primeira diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, irmã do Máximo Dirigente Kim Jong Un, fez pública nesta terça-feira (03) a seguinte declaração:

“Ao espantado, só uma sombra já lhe basta.

Assim é a reação de Chongwadae (Casa Azul) da Coreia do Sul ao exercício militar de fogo dos artilheiros da frente do Exército Popular da Coreia que foi realizado ontem.

Nosso treinamento não foi para ameaçar alguém.

Para um exército que existe para a defesa do país, o treinamento é seu oficio principal e uma ação de autodefesa.

Todavia, saem de Chongwadae coisas como ‘grande lástima’, ‘pedimos o cessar’ e outras palavras nos deixam consternados.

É um ato verbal muito atrevido.

Na realidade, se trata do que repetiam Chongwadae e o Ministério de Defesa Nacional como voz automática de telefone.

O que lhes importa o exercício ou o descanso, que se faça na casa alheia, para dizer tais palavras insensatas?

Sabemos que a parte Sul prefere os exercícios militares conjuntos e se dedica às práticas desagradáveis como a compra entusiasmada de equipamentos militares sofisticados.

Não é duvidoso que os caças ultramodernos, que são introduzidos sigilosamente no solo sul-coreano, tenham a missão de atacar-nos a qualquer momento e não serviriam para espalhar os produtos agroquímicos.

Todo o mundo sabe que a manobra militar conjunta, prevista para março, foi adiada não pela decisão dos inquilinos de Chongwadae, que não estão interessados na paz ou reconciliação e cooperação, mas devido à proliferação do coronavírus de novo tipo na Coreia do Sul.

Estamos muito curiosos para escutar a resposta que Chongwadae vai dar quando pedirmos à parte Sul para suspender os exercícios militares conjuntos, que eles tanto gostam, argumentando que estes não ajudam em nada nos esforços para relaxar a tensão na Península Coreana.

É uma conduta de gangster que tais homens fanáticos pelo simulacro de guerra censurem os treinamentos militares em casa alheia.

Em outras palavras, isso quer dizer que eles devem estar preparados militarmente, porém nós não devemos fazer exercícios militares. Quem, em sã juízo, trataria como contraparte essa gente que insiste em tal absurdo?

O critério e ato verbal ilógicos de Chongwadae multiplicam nossa desconfiança, ódio e desprezo sobre toda a parte sul-coreana, mais além de figuras individuais.

Somos nós que temos que expressar ‘grande lástima’ pelo modo de pensar ilógico e estúpido de Chongwadae.

Isso pode ofendê-los, porém nos parece que a conduta de Chongwadae não se difere muito da conduta de crianças de 3 anos de idade.

Essa postura bandidesca e obstinada é idêntica à dos EUA.

É natural que eles se pareçam com os EUA, há que vivem como parasitas dando mais apreço à aliança com o amo estrangeiro do que à parte compatriota.

Será que eles não tem uma maneira de nos enfrentar com mais coragem e dignidade deixando a insistência absurda?

De verdade, é muito lamentável e decepcionante, porém devo dizer que menos mal que isso não tenha sido uma declaração direta da posição do presidente.

Como será possível que cada palavra e ação deles seja tão estúpida de ponta a ponta e detalhe por detalhe?

Nos dá muita pena usar esta comparação mas: o cão acovardado late mais forte. Semelhante a alguém…”

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Agência Central de Notícias da Coreia – KCNA
Tradução de A Voz do Povo de 1945 e CEPS-BR

Coreia do Norte e Coreia do Sul rompem diálogo após discurso do presidente Moon Jae In

No dia 15 de agosto, Dia da Independência ou Dia da Libertação da Coreia, data na qual se comemora o fim da ocupação japonesa de 1910-1945, o Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae In, pronunciou um discurso alegórico que classifica como negativos os testes recentes de auto-defesa conduzidos pela República Popular Democrática da Coreia e conclama o Japão para a retomada dos diálogos.

O discurso, muito mal recepcionado por conta da importância da data, foi comentado pelas autoridades da RPDC, que anunciaram que não pretendem levar adiante diálogos com a Coreia do Sul tendo em vista as ações recentes que vão contra os objetivos prometidos nas cúpulas intercoreanas do ano passado.

A seguir, reproduzimos o comentário na íntegra:

Porta-voz do CRPP comenta “discurso pelo dia da libertação” do governante sul-coreano

O porta-voz do Comitê pela Reunificação Pacífica da Pátria fez pública no dia 16 a seguinte declaração:

“Há uma expressão famosa que diz: muito barulho por nada.

O governante sul-coreano pronunciou o ‘discurso pelo Dia da Libertação’, que foi avaliado como o ‘discurso fútil’ e ‘enumeração de provérbios’ porque não buscou nenhuma medida para fazer frente às sanções econômicas impostas pelo Japão nem um projeto para superar a recente crise econômica.

Na ocasião, ele disse, apartado do motivo de seu discurso, que não foi destruído o ambiente de diálogo apesar das reiteradas ‘ações preocupantes’ da Coreia do Norte e que foi mudada a circunstância ao comparar com a anterior em que a situação da Península Coreana piorava devido a uma ‘provocação da Coreia do Norte’.

Se leva-se em consideração este palavrório, eles se esforçam para manter o clima de diálogo, construir a economia pacífica mediante a cooperação Norte-Sul e estabelecer o sistema da paz na Península Coreana, o que resulta muito descarado porque neste momento também se realiza em solo sul-coreano o treinamento militar conjunto contra a RPDC.

É muito suspeito o pensamento de quem fala de ‘diálogo’ neste momento em que são efetuadas as manobras militares conjuntas para levar à guerra real o roteiro bélico cujo conteúdo principal é a ‘exterminação’ dentro de 90 dias das forças medulares do Exército Popular da Coreia, a eliminação das armas de extermínio massivo e a ‘estabilização da vida da população’, e os exercícios de contra-ataque.

É um homem extraordinariamente descarado.

Então, como escusará a compra dos drones e dos caças dos Estados Unidos?

E como explicaria o ‘plano de tempo intermediário para a defesa nacional’ que tem como meta o desenvolvimento e a garantia da capacidade do projétil teledirigido de precisão, o de impulsos electromagnético, o navio transportador de grande tamanho com míssil múltiplo, etc?

Tudo isso persegue o objetivo de exterminar a RPDC.

Embora seja um pronunciamento ante à população sul-coreana destinada a melhorar seu carisma manchado, não devia dizer disparates mas sim palavras sérias.

É tão sem vergonha na cara que fala que induzirá a Coreia do Norte a optar não por armas nucleares mas por economia e prosperidade.

Devido ao pronunciamento do governante sul-coreano, foi estancada a implementação da histórica Declaração de Panmunjom e foi perdida a força motriz do diálogo intercoreano.

As autoridades sul-coreanas tentam tirar proveito do próximo diálogo RPDC-EUA, esperando sem nenhum cálculo que viria por si só a conjuntura de diálogo depois de terminar as presentes manobras castrenses, porém em vão.

Não manteremos conversações com as autoridades sul-coreanas por mais tempo.”

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Com informações de KCNA
Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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KIM JONG UN dirige lançamento de nova arma tática

O Máximo Dirigente da Coreia Popular testou uma nova arma em resposta às provocações da Coreia do Sul que insiste em exercícios militares com os EUA. A seguinte nota foi divulgada pela Agência Central de Notícias da Coreia e o CEPS-BR a reproduz a seguir:

Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC, organizou e dirigiu no dia 25 de julho de 2019 o lançamento de demonstração do poder da arma teledirigida tática de novo tipo.

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O Máximo Dirigente do Partido, do Estado e das forças armadas supervisou pessoalmente o lançamento como parte da demonstração de força para enviar uma advertência severa às forças belicistas do círculo militar sul-coreano que, apesar da repetida advertência, introduzem as armas de ataque de ponta em solo sul-coreano e tentam organizar os exercícios militares.

Ele saiu à posição de fogo com os quadros diretivos do ramo de ciências de defesa nacional e averiguou em detalhes o modo operacional do sistema de nova arma, que vai ser implantada para as operações, observando os processos preparatórios de disparo. Seguidamente, subiu ao posto de observação e dirigiu o disparo de demostração.

Nesta ocasião foram verificados novamente e de maneira satisfatória os índices da capacidade combativa do sistema do novo armamento tático.

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Ademais, como foi proposto, este disparo desata bastante inquietude e angústia entre algumas forças a que foi dirigido.

Kim Jong Un observou com muita atenção todo o curso de lançamento e disse que hoje puderam conhecer melhor a superioridade e a perfeição do sistema da arma.

Sobretudo, mostrou satisfação de que tenha podido confirmar pessoalmente e assegurar-se da capacidade de reação rápida com fogo deste sistema e as especificações da órbita de voo à baixa altura e do tipo saltante do projétil teleguiado tático, que não seria fácil de interceptar, e seu poder combativo.

“O desenvolvimento e a posse de tal sistema sofisticado tem a importância de grande acontecimento para o desenvolvimento de nossas forças armadas e a preservação da segurança militar do Estado”, ressaltou.

Ao explicar ao quadros acompanhantes e aos diretivos de ciências de defesa nacional a situação molestosa da parte Sul da Península Coreana, precisou que os equipamentos bélicos de último modelo, que introduzem agora os belicistas do círculo militar sul coreano apostando sua vida, são inocultáveis armas de ataque e não se pode justificar nem encobrir seu objetivo.

“Para preservar a segurança de nosso Estado, são a maior prioridade grande e atividade imprescindível os testes para o desenvolvimento contínuo e desdobramento de combate dos poderosos meios físicos capazes de reduzir à sucatas já no tempo inicial, se nos pareça necessário, essas armas que constituem ameaça iniludível para a segurança nacional”, enfatizou.

“Sob os olhares do mundo, as autoridades sul-coreanas manuseiam os documentos como declaração conjunta ou acordo orquestrando o ‘aperto de mãos da paz’, porém por trás das cortinhas tomam a conduta de padrão duplo fazendo coisas suspeitas como introduzir armas de ataque ultramodernas e empreender os exercícios militares conjuntos”, disse.

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“Sendo assim, estamos obrigados a desenvolver constantemente os sistemas de armas superpotentes para eliminar as ameaças potenciais e diretas sobre a segurança de nosso Estado que existem no Sul da Coreia”, ressaltou.

Ao ensinar aos quadros diretivos dos setores da indústria bélica e de ciências de defesa nacional o rumo de investigação dos importantes sistemas de armas estratégicas e táticas que se deve desenvolver um após o outro, planejou os meios para consolidar ainda mais as forças de autodefesa nacional.

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“Junto com a notícia do fogo de demonstração de poder de hoje, envio ao Sul (da Coreia) a mensagem de conselho de que o governante sul-coreano retome prontamente a postura correta como em abril e setembro do ano passado, ao parar as ações suicidas como a introdução de armas sofisticadas e os exercícios militares dando-se conta a tempo do perigo para as perspectivas de desenvolvimento da situação”, apontou.

“Embora lhe caia muito mal, o governante sul-coreano não deverá cometer o erro de ignorar a advertência remitida hoje de Pyongyang.”

Presenciaram o disparo Jo Yong Won, Ri Pyong Chol, Hong Yong Chil, Yu Jin, Kim Jong Sik, Ri Yong Sik e outros quadros do CC do PTC.

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Com informações de KCNA
Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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Declaração Conjunta de Pyongyang de Setembro de 2018

O Máximo Dirigente Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, assinou no dia 19 a “Declaração Conjunta de Pyongyang de Setembro” junto com o Presidente da República da Coreia, Moon Jae In.

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O texto completo do documento segue:

O Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, Kim Jong Un, e o Presidente da República da Coreia, Moon Jae In, realizaram do dia 18 ao dia 20 de setembro de 2018 em Pyongyang a V Cúpula Norte-Sul da Coreia.

Os Máximos Líderes avaliaram que depois da publicação da histórica Declaração de Panmunjom, foram alcançados excelentes êxitos, entre outros, os diálogos e negociações estreitas entre as autoridades de ambas partes e o intercâmbio e cooperação multilaterais de nível civil e as medidas transcendentais para o alívio da tensão militar.

Reafirmaram o princípio de independência nacional e autodeterminação nacional e acordaram desenvolver de modo constante e sustentável as relações íntercoreanas para a reconciliação, cooperação, paz duradoura e prosperidade comum da nação e esforçar-se para realizar no campo político a aspiração e desejo de toda a nação de estender para a reunificação o atual desenvolvimento das relações Norte-Sul.

Discutiram com sinceridade e profundidade todos os problemas e medidas práticas para levar a nova etapa elevada as relações intercoreanas mediante a implementação consequente da Declaração de Panmunjom, compartilharam entendimento de que a presente Cúpula de Pyongyang será a oportunidade de importante viragem história e declararam o seguinte:

O Norte e o Sul acordaram estender o fim das relações militares hostis nas zonas de enfrentamento, incluindo a zona desmilitarizada, a eliminação substancial dos perigos de guerra e a liquidação fundamental das relações hostis em toda a região da Península Coreana.

① O Norte e o Sul acordaram aprovar o “Acordo do Domínio Militar para a Execução da Declaração de Panmunjom”, assinado com motivo da presente Cúpula de Pyongyang, como apêndice da Declaração Conjunta de Pyongyang, observá-lo estritamente e executá-lo com sinceridade e tomar ativamente as medidas práticas para converter a Península Coreana na área de paz duradoura.

② O Norte e o Sul colocarão em pleno funcionamento a comissão conjunta militar Norte-Sul para checar a execução do acordo do domínio militar e realizar os contatos e consultas permanentes para prevenir os choques armados casuais.

2. O Norte e o Sul tomarão as medidas práticas para fomentar o intercâmbio e a cooperação no princípio de benefícios mútuos e interesses e prosperidade comuns e desenvolver equilibradamente a economia nacional.

① O Norte e o Sul realizarão neste ano a cerimônia de início da obra para a re-ligação e modernização das ferrovias e rodovias nas costas orientais e ocidentais.

② À medida que se preparem as condições, o Norte e o Sul normalizarão os trabalhos na Zona Industrial de Kaesong e o turismo no Monte Kumgang e consultarão a questão de formar a zona especial conjunta de economia do Mar Oeste e outra turística do Mar Leste.

③ O Norte e o Sul promoverão ativamente a cooperação meio-ambiental Norte-Sul para a proteção e recuperação do ecossistema e se esforçarão primeiro para obter o êxito prático da cooperação do setor florestal atualmente em marcha.

④ O Norte e o Sul fortalecerão a cooperação no setor profiláctico e sanitários, incluindo as medidas emergentes para a prevenção de entrada e difusão de enfermidades epidêmicas.

3. O Norte e o Sul acordaram intensificar ainda mais a cooperação humanitária para solucionar radicalmente o problema de familiares e parentes separados.

① O Norte e o Sul abrirão no futuro próximo a instalação permanente para encontro de familiares e parentes separados ena zona do Monte Kumgang e reabilitarão prontamente suas instalações.

② O Norte e o Sul discutirão e solucionarão com prioridade através das conversações da cruz vermelha os problemas de video-encontro e o envio de correio electrônico entre os familiares e parentes separados.

4. O Norte e o Sul acordaram impulsionar ativamente a cooperação e intercâmbio de diversos setores a fim de acalentar o ambiente de reconciliação e unidade e demonstrar ao interior e exterior o ímpeto de nossa nação.

① O Norte e o Sul acordaram fomentar ainda mais o intercâmbio no domínio de cultura e arte e, como primeiro passo, realizar dentro do mês de outubro a apresentação do Conjunto Artístico de Pyongyang em Seul.

② O Norte e o Sul participarão conjuntamente nos Jogos Olímpicos de 2020 e outros eventos internacionais e cooperarão para sediar conjuntamente os Jogos Olímpicos de 2032.

③ O Norte e o Sul celebrarão significativamente os atos para comemorar o 11º aniversário da publicação da Declaração de 4 de Outubro, comemorarão junto o centésimo aniversário do Levante Popular de Primeiro de Março e deliberarão os meios práticos a respeito.

5. O Norte e o Sul concordaram que é de suma importância converter a Península Coreana no terreno pacífico onde não se há armas e ameaçar nucleares e realizar o quanto antes um avanço substancial  para este fim.

① Como primeiro passo, a parte Norte decidiu desmantelar perpetuamente na presença dos especialistas dos países vinculados o campo de prova de motores e a plataforma de lançamento de foguetes na comuna de Tongchang.

② A parte Norte expôs a vontade de seguir tomando as medidas adicionais como o cancelamento eterno das instalações nucleares de Nyongbyon em caso de que os EUA tome as medidas correspondentes segundo o espírito da Declaração Conjunta RPDC-EUA de 12 de junho.

③ O Norte e o Sul acordaram cooperar estreitamente no processo de impulsionar a desnuclearização completa da Península Coreana.

6. O Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC, Kim Jong Un, visitará Seul em futuro próximo cumprimentando o convite do Presidente Moon Jae In.

Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia.
Moon Jae In, Presidente da República da Coreia.

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Do blog A Voz do Povo de 1945

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