O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil participará no 1º Congresso Brasileiro de Teorias Críticas e Materialistas, que será organizado pelo coletivo Consciência Popular Livre – CPL.
O evento ocorrerá no dia 3 de setembro, a partir das 14h, na UERJ Maracanã, sala RAV-94, 9º andar do campus Francisco Negrão Lima (Rua São Francisco Xavier, 524, RJ).
Lucas Rubio, Presidente do CEPS-BR, participará às 19h com uma apresentação intitulada “Desvendando mitos sobre a Coreia do Norte: o Socialismo Juche no Séc. XXI”.
O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil participará do I Simpósio Fluminense de Estudos Asiáticos da UFF que será organizado pelo Centro de Estudos Asiáticos da Universidade Federal Fluminense (CEA-UFF).
O simpósio durará do dia 9 ao dia 12 de setembro de 2019 e o CEPS-BR estará presente.
Mesa redonda: ‘A Revolução na Coreia do Norte – o espírito de independência do desconhecido socialismo Juche e Songun’. No dia 11 de setembro, às 18h, no Auditório do bloco P do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense (ICHF/UFF), campus Gragoatá, Niterói, Lucas Rubio, Presidente do CEPS-BR, fará uma apresentação em uma mesa redonda sobre a República Popular Democrática da Coreia.
O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil estará no Mato Grosso do Sul, na cidade de Campo Grande, para realizar o seminário “A História do Socialismo e da Revolução na Coreia do Norte”.
O seminário acontecerá na Concha Acústica da UFMS, às 19h do dia 13 de setembro de 2019. O endereço da Concha Acústica é a Rua UFMS, 1187-1293, Vila Olinda, Campo Grande.
O evento conta com o apoio das Brigadas Populares, do DCE da UFMS, da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco e do Intersindical Central da Classe Trabalhadora.
A entrada é livre e gratuita.
O seminário contará com a presença de Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil e Porta-Voz do Movimento Juvenil por uma América Latina Independente, que esteve na Coreia do Norte em setembro de 2018 a convite do governo coreano para as comemorações de fundação da República Popular.
Essa é uma grande chance para o público de trabalhadores e estudantes de Campo Grande de conhecer a tão estigmatizada e misteriosa Coreia do Norte.
O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil realizará no dia 29 de agosto de 2019 um seminário em conjunto com o Centro de Estudos da Ideia Juche do Brasil.
O seminário “A História da Revolução Coreana: questões econômicas e políticas” acontecerá na USP, na Sala de Vídeo de História, às 18h.
No evento, será debatida a História da Revolução na Coreia e também acontecerá o lançamento do livro “História da Revolução Coreana”, escrito pelo CEIJ-BR e com contribuição do CEPS-BR, publicado pela Edições Nova Cultura.
Participarão do evento Alexandre Rosendo e André Ortega, do Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil, e Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil.
O dia 25 de agosto marca o início da liderança revolucionária da Coreia baseada no Songun. Nessa data, em 1960, o Dirigente Kim Jong Il realizou sua famosa visita a 105ª Divisão de Tanques “Seul” do Corpo de Guardas Ryu Kyong Su em companhia do Presidente Kim Il Sung. Essa visita de campo é considerada na Coreia como o início de sua direção sobre a Revolução baseando-se no Songun, dando importância aos aspectos militares.
Nesse dia, o Dirigente Kim Jong Il esteve com inúmeros soldados e oficiais da 105ª Divisão de Tanques e pôde ver, em uma das suas primeiras atividades políticas, como viviam os militares do país, vivendo entre eles por alguns instantes em seus lugares de convívio e treinamento.
Presidente Kim Il Sung e Dirigente Kim Jong Il durante uma orientação de campo a uma unidade militar em 1963.
Depois de dar instruções sobre o fortalecimento da eficiência de combate da unidade, ele viu, em uma das salas dos militares, uma placa com um slogan que dizia «Vamos defender com nossas vidas o Comitê Central do Partido chefiado pelo respeitado camarada Kim Il Sung!». O slogan havia sido criado pelos técnicos militares da unidade e conclamava os soldados a defenderem com toda determinação e energia, ao custo de suas próprias vidas, a Liderança e a Revolução.
Desde aquele momento, Kim Jong Il se viu inspirado e percebeu a gigantesca importância da classe militar para a construção e proteção da Revolução Socialista na Coreia. A partir daquele dia, o General Kim Jong Il fez inúmeras visitas a unidades militares e começou a dar grande importância aos assuntos do Exército. Era o início da Revolução Songun, fundada num espírito profundamente anti-imperialista, socialista e patriótico.
No final ainda da década de 1960, o Dirigente Kim Jong Il começou seus trabalhos no Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e foi nos anos 1990, quando a Coreia se viu em uma das suas piores crises, que a Política Songun começou a ser plenamente praticada. “Songun” significa “linha militar” ou “militares primeiro” e coloca sobre o Exército Popular da Coreia a responsabilidade de levar adiante a todo custo a Revolução e salvaguardar o socialismo ao estilo coreano. Para isso, o Exército passou a ser modernizado e equipado com grande quantidade de armamentos poderosos construídos com as mentes e materiais da própria Coreia, sob a bandeira da auto-suficiência.
O General Kim Jong Il percorreu muitas dezenas de milhares de quilômetros na Coreia, sob sol, chuva, neve e vento, visitando postos avançados, unidades de treinamento, fábricas de armamentos e realizando testes militares que elevaram o Exército Popular da Coreia a uma das forças militares mais fortes e formidáveis da Terra, estando hoje na posição de 4º maior exército do mundo.
A Revolução Songun, delineada e posta em prática pelo destacado líder Kim Jong Il, busca manter na essência da Revolução Coreana as memórias e lutas dos primeiros dias da Revolução, quando o General Kim Il Sung fundou o primeiro exército revolucionário da Coreia, na década de 1920, e operou a guerrilha que libertou o país da ocupação estrangeira.
A liderança revolucionária baseada no Songun salvou a Coreia em momentos de grande hostilidade militar externa causada pelos imperialistas dos Estados Unidos, que se mantém há mais de 70 anos na posição de ocupante de metade da Coreia, e também aprofundou ainda mais a construção socialista e a defesa do Juche.
Hoje em dia o Songun segue a pleno vapor na Coreia baixo a direção do Marechal Kim Jong Un, que continuou o comando da Revolução salvaguardando a soberania da Coreia.
GLÓRIAS À REVOLUÇÃO SONGUN!
___________ Lucas Rubio Presidente do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil
No dia 24 de setembro de 2018, o Rodong Sinmun, o jornal central do Partido do Trabalho da Coreia, publicou um artigo intitulado «Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!».
Parte do artigo fala sobre Lucas Rubio e Lenan Cunha, os brasileiros, um deles do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil, que estiveram na Coreia Popular em setembro de 2018 para as comemorações pelos 70 anos de fundação da República Popular Democrática da Coreia.
Lucas Rubio lembra:
“Enquanto nós do CEPS-BR estávamos nos fotografando com a bandeira do Brasil na frente do Monumento ao Partido do Trabalho da Coreia, em 12 de setembro de 2018, uma jornalista nos abordou perguntando se seria possível fazer uma entrevista conosco, o que, é claro, nós aceitamos. Ela nos fez várias perguntas, principalmente sobre a razão pela qual nós havíamos ido para a RPDC e nossas opiniões sobre o país, o que estávamos achando da experiência. Ela era bem atenciosa às nossas palavras e gostou tanto do que falamos que resolveu colocar como título da matéria uma frase dita pelo camarada Lenan Cunha. Quando voltamos ao Brasil, em fins de setembro, pudemos ler o artigo que saiu no mais prestigiado jornal da Coreia do Norte e que permanece até hoje, praticamente um ano depois de publicado, na capa do site deles na internet.”
A seguir, publicamos o artigo que foi traduzido direto do coreano pelo blog A Voz do Povo de 1945:
«Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!»
História de amigos de vários países que participam das festividades por ocasião da celebração do 70º aniversário de fundação da República.
Rodong Sinmun, Pyongyang, 29 de setembro de Juche 107 (2018)
Por ocasião do 70º aniversário de fundação da República, vários amigos estrangeiros visitam nosso país e participam de várias celebrações. Nós nos encontramos com alguns deles em algumas ocasiões.
O grande Dirigente camarada Kim Jong Il disse como segue:
“Nosso país é um país onde solidificou-se a unidade monolítica entre o Líder e as massas populares”.
No dia 10 de setembro, no Palácio Cultural do Povo, nos encontramos com Elena Babich, chefe da delegação da União das Mulheres Kim Jong Suk da Rússia.
Ela revelou, sem hesitar, seus sentimentos de amizade com o povo coreano.
“É para mim uma grande honra e alegria visitar Pyongyang por ocasião do 70º aniversário da fundação da República Popular Democrática da Coreia.”
Nos últimos anos, Elena participou como representante no comitê preparatório para celebrar o Dia da Estrela-Luz (16 de fevereiro), e ativamente engajou-se na disseminação da Ideia Juche. Visitou nosso país na ocasião do 100º aniversário do grande Líder (2012) e ficou profundamente emocionada por participar das celebrações.
“Naquela ocasião eu vi pela primeira vez o respeitado camarada Máximo Dirigente (Kim Jong Un) e ouvi seu discurso, e dessa vez, quando eu o vi novamente, foi uma grande felicidade para mim e uma importante oportunidade confirmar seu poder e coragem de realizar façanhas de justiça da humanidade também no futuro.”
Sua admiração ardente pelo respeitado camarada Máximo Dirigente é facilmente compreendida pelo fato de ter escrito um livro sobre Kim Jong Suk, a heroína de guerra antijaponesa, por ocasião do 70º aniversário da fundação da RPDC.
Elene Barbich visitou a RPDC várias vezes, mas aprendeu um pouco mais em cada visita. Ela disse apaixonadamente: “Eu pude ver por mim mesma como o povo coreano está firmemente unido em torno de seu líder participando de várias celebrações, e observando as pessoas armadas com a Ideia Juche apoiando o respeitado Máximo Dirigente camarada Kim Jong Un durante a manifestação cívica.”
“A história na qual o líder e o povo estão firmemente unidos como um só e estão cheios de confiança no futuro da Coreia Juche, aumentou minha admiração pelo país do Juche, onde o líder e o povo estão unidos em uma só mente.”
Os encontros com amigos de vários países seguiram ao longo do dia.
Amigos estrangeiros visitaram no mesmo dia o Monumento à Fundação do Partido, o monumento à era do Partido do Trabalho da Coreia.
Enquanto em frente ao Monumento à Fundação do Partido muitos deles tiravam foto, atraiu a atenção dois jovens tirando uma foto segurando a bandeira do Brasil.
Eles eram Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil, e Lenan Menezes, membro da mesma organização.
Ficamos felizes em sermos informados que Lucas Rubio, presidente do Centro de Estudos da Política Songun, fundou a organização no ano passado na comemoração ao Dia da Estrela-Luz na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Em sua primeira visita ao nosso país, eles expressaram seus sentimentos profundos sobre o povo coreano que vive em uma boa sociedade.
Lucas Rubio disse que o povo coreano tem a soberania em suas mãos e desfruta de todos os seus direitos, mas que os povos de muitos países do mundo estão vivendo sem seus direitos básicos, e que a causa desta diferença são os diferentes sistemas sociais.
Lenan Menezes explicou dessa maneira o motivo pelo qual escolheu nosso país para realizar sua primeira visita ao exterior:
“A Coreia é um país único e especial no mundo.
Pode-se dizer que é o único lugar onde todas as políticas servem ao povo.
A atenção do mundo agora está focada na RPDC e eu tenho curiosidade sobre este país desde minha infância.
Então eu vim aqui com a ideia de conhecer a RPDC primeiro e então conhecer o mundo…”
Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!
Sua história atingiu nossos corações.
Atualmente, as forças hostis estão desesperadas em promover por todos os meios a política anti-RPDC, mas muitas pessoas no mundo que amam a justiça estão tentando ter uma compreensão correta do nosso país e estão expressando forte apoio e solidariedade às nossas façanhas justas.
Os dois jovens disseram que o ato de segurarem a bandeira nacional de seu país e tirar fotos em frente ao Monumento à Fundação do Partido significa que o povo brasileiro se solidariza e apoia a República Popular Democrática da Coreia.
No peito de Lucas Rubio havia uma insígnia dos Grandes Líderes, que tem uma história por trás disso.
Ele disse que pediu continuamente à sua guia para que lhe desse uma insígnia com a imagem dos Grandes Líderes, para que pusesse perto do coração.
Ele disse que enfim seu desejo foi atendido.
Diante dos nossos olhos, a bandeira da RPDC, que está tremulando no céu na Praça Kim Il Sung, demonstra com grande clareza a infinita dignidade da pátria e a glória do povo, e o poderio de autoconfiança da Coreia socialista foi ainda mais solidificado.
No dia 15 de agosto, Dia da Independência ou Dia da Libertação da Coreia, data na qual se comemora o fim da ocupação japonesa de 1910-1945, o Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae In, pronunciou um discurso alegórico que classifica como negativos os testes recentes de auto-defesa conduzidos pela República Popular Democrática da Coreia e conclama o Japão para a retomada dos diálogos.
O discurso, muito mal recepcionado por conta da importância da data, foi comentado pelas autoridades da RPDC, que anunciaram que não pretendem levar adiante diálogos com a Coreia do Sul tendo em vista as ações recentes que vão contra os objetivos prometidos nas cúpulas intercoreanas do ano passado.
A seguir, reproduzimos o comentário na íntegra:
Porta-voz do CRPP comenta “discurso pelo dia da libertação” do governante sul-coreano
O porta-voz do Comitê pela Reunificação Pacífica da Pátria fez pública no dia 16 a seguinte declaração:
“Há uma expressão famosa que diz: muito barulho por nada.
O governante sul-coreano pronunciou o ‘discurso pelo Dia da Libertação’, que foi avaliado como o ‘discurso fútil’ e ‘enumeração de provérbios’ porque não buscou nenhuma medida para fazer frente às sanções econômicas impostas pelo Japão nem um projeto para superar a recente crise econômica.
Na ocasião, ele disse, apartado do motivo de seu discurso, que não foi destruído o ambiente de diálogo apesar das reiteradas ‘ações preocupantes’ da Coreia do Norte e que foi mudada a circunstância ao comparar com a anterior em que a situação da Península Coreana piorava devido a uma ‘provocação da Coreia do Norte’.
Se leva-se em consideração este palavrório, eles se esforçam para manter o clima de diálogo, construir a economia pacífica mediante a cooperação Norte-Sul e estabelecer o sistema da paz na Península Coreana, o que resulta muito descarado porque neste momento também se realiza em solo sul-coreano o treinamento militar conjunto contra a RPDC.
É muito suspeito o pensamento de quem fala de ‘diálogo’ neste momento em que são efetuadas as manobras militares conjuntas para levar à guerra real o roteiro bélico cujo conteúdo principal é a ‘exterminação’ dentro de 90 dias das forças medulares do Exército Popular da Coreia, a eliminação das armas de extermínio massivo e a ‘estabilização da vida da população’, e os exercícios de contra-ataque.
É um homem extraordinariamente descarado.
Então, como escusará a compra dos drones e dos caças dos Estados Unidos?
E como explicaria o ‘plano de tempo intermediário para a defesa nacional’ que tem como meta o desenvolvimento e a garantia da capacidade do projétil teledirigido de precisão, o de impulsos electromagnético, o navio transportador de grande tamanho com míssil múltiplo, etc?
Tudo isso persegue o objetivo de exterminar a RPDC.
Embora seja um pronunciamento ante à população sul-coreana destinada a melhorar seu carisma manchado, não devia dizer disparates mas sim palavras sérias.
É tão sem vergonha na cara que fala que induzirá a Coreia do Norte a optar não por armas nucleares mas por economia e prosperidade.
Devido ao pronunciamento do governante sul-coreano, foi estancada a implementação da histórica Declaração de Panmunjom e foi perdida a força motriz do diálogo intercoreano.
As autoridades sul-coreanas tentam tirar proveito do próximo diálogo RPDC-EUA, esperando sem nenhum cálculo que viria por si só a conjuntura de diálogo depois de terminar as presentes manobras castrenses, porém em vão.
Não manteremos conversações com as autoridades sul-coreanas por mais tempo.”
____________ Com informações de KCNA Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
A República Popular Democrática da Coreia conduziu o teste de um novo sistema de mísseis em meio aos exercícios militares hostis realizados próximos de seu território pelos Estados Unidos e a Coreia do Sul. O novo míssil nunca antes havia sido visto no arsenal norte-coreano.
Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da RPDC e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC, dirigiu no dia 10 o disparo do teste de novo armamento.
Os cientistas da defesa nacional e os trabalhadores da indústria bélica aperfeiçoaram outro novo sistema de armas, cuja orientação de pesquisa e desenvolvimento foi recentemente indicada pelo Partido, e fez um relatório orgulhoso ao Comitê Central do Partido.
Após informar-se do estado de desenvolvimento do novo armamento, o Máximo Dirigente deu a indicação de realizar imediatamente sua prova.
No campo de lançamento, ele observou detalhadamente o armamento.
Dizendo que o novo artefato, desenvolvido conforme a condição topográfica do país e a demanda do autóctone método de combate, é o sistema que tem distintas e vantajosas características táticas com comparação com os outros existentes, explicou a intenção estratégico-tática do Comitê Central do Partido que designou a tarefa de desenvolvimento do armamento ao setor de ciências de defesa nacional.
Dirigiu a prova do observatório.
Quando ele deu a ordem de fogo, foram lançados os poderosos projéteis de tipo Juche.
A análise detalhada do resultado do teste-fogo provou que a demanda vantajosa e poderosa do novo sistema de armas foi perfeitamente atendida.
Ao ver o resultado da prova assinalado na tela do observatório, o Máximo Dirigente expressou grande satisfação pelo nascimento de outro equipamento idealizado pelo Partido.
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Ressaltou que os cientistas de defesa nacional e os trabalhadores da indústria bélica cumprem qualquer tarefa que o partido lhes indica e são os melhores em perceber e cumprir o projeto e intenção estratégicos do CC do Partido.
Os qualificou de valiosos camaradas que aliviam as cargas pesadas e os fazem esquecer as dificuldades e percalços.
Avaliou que serão registrados para sempre nos anais da luta do partido as proezas heroicas e patrióticas deles que com infinita fidelidade ao partido a à revolução e o patriotismo mais nobre, consolidam por todos os meios o poderio defensivo do país acatando fielmente a estratégia do partido em matéria de desenvolvimento da indústria bélica.
_______________ Com informações de KCNA Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
Esse é o 4º teste em duas semanas, sinal de uma alarmante advertência do governo popular coreano contra as manobras de exercícios militares que estão ocorrendo nesse momento entre Estados Unidos e Coreia do Sul. No teste de míssil dessa terça (6), Kim Jong Un levou consigo funcionários do Comitê Central e membros do alto governo para presenciarem o lançamento.
Informe da Agência Central de Notícias da Coreia – KCNA
Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC, presenciou no dia 6 de agosto, pela madrugada, o lançamento de demonstração do poder da arma teledirigida tática de novo tipo.
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Após escutar no posto de vigilância junto com os quadros acompanhantes o informe sobre o plano de lançamento, o Máximo Dirigente do Partido, do Estado e das Forças Armadas presenciou o disparo.
Dois projéteis foram lançados do aeródromo operacional do oeste e sobrevoaram a capital Pyongyang e também as zonas interiores centrais do país e golpearam com precisão uma ilhota do Mar do Leste da Coreia escolhida como alvo.
Nesta ocasião foram verificadas sem dúvida alguma a confiabilidade, a segurança e a combatividade real do sistema de nova arma teleguiada tática.
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Apreciando altamente que o disparo de demonstração teve resultado exitoso, o Máximo Dirigente apontou que a ação militar de hoje será uma oportunidade para remeter uma advertência adequada aos exercícios militares conjuntos que os EUA iniciaram com as autoridades sul-coreanas.
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Se reuniu com os quadros diretivos e cientistas do setor de ciências de defesa nacional e com os trabalhadores da indústria bélica, que realizaram com êxito o lançamento, e tirou uma foto de recordação com eles.
Acompanharam-lhe nesta ocasião os vice presidentes do Comitê Central do PTC, Pak Pong Ju, Ri Man Gon, Pak Kwang Ho, Ri Su Yong, Kim Phyong Hae, O Su Yong, An Jong Su, Pak Thae Dok e Pak Thae Song, os primeiros sub-chefes de departamento do CC do PTC, Jo Yong Won e Ri Pyong Chol, e os sub-chefes de departamento do CC do PTC.
Estiveram presentes o General do Exército das Forças Terrestres Ri Yong Gil, Chefe do Estado Maior General do Exército Popular da Coreia, e o General do Exército das Forças Terrestres Pak Jong Chon, diretor de Artilharia do EPC.
_________ Com informações de KCNA Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e da Comissão de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC, voltou a dirigir na madrugada do dia 2 de agosto um disparo de ensaio de lançador múltiplo de foguetes reativo autopropulsado teledirigido de grosso calibre, novamente desenvolvido.
O ensaio foi realizado com o propósito de revisar o voo em altura restringível, a capacidade de controle de órbita e o acerto do novo armamento.
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Participaram Ri Pyong Chol, Yu Jin, Kim Jong Sik e outros quadros do Comitê Central do PTC, e Jang Chang Ha, Jon Il Ho e outros quadros diretivos do ramo de ciências de defesa nacional.
O Máximo Dirigente foi à posição de fogo onde mediu o tempo de desdobramento de combate do caminhão de artilharia e tomou conhecimento detalhado do modo de operação do sistema do artefato.
No observatório dirigiu o disparo de ensaio segundo o qual foram confirmadas com satisfação a função de voo horizontal em altura restringível, a capacidade de mudança de órbita, o acerto e o poder explosivo da ogiva.
O Máximo Dirigente expressou grande satisfação sobre os resultados do disparo de ensaio dizendo que nasceu uma nova arma de tipo Juche muito desejada pelo Partido do Trabalho da Coreia e avaliou altamente os esforços dos quadros diretivos, cientistas, técnicos e trabalhadores do ramo de ciências de defesa nacional.
_______________ Com informações de KCNA Centro de Estudos da Política Songun – Brasil