Histórico encontro entre KIM JONG UN e Trump na fronteira da Coreia

Hoje, dia 30 de junho de 2019, entrou para a História como mais uma marcante página das relações Coreia do Norte – Estados Unidos.

Kim Jong Un, Presidente do Comitê de Estado da República Popular Democrática da Coreia, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e Comandante Supremo das Forças Armadas da República Popular Democrática da Coreia encontrou-se com Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos da América, em Phanmunjom, na fronteira que demarca a divisão entre o Norte e o Sul da Coreia.

O encontro foi relâmpago e deixou o mundo surpreso. 66 anos depois da assinatura do Armistício da Guerra da Coreia, os supremos líderes dos dois países deram um histórico aperto de mãos sobre a linha divisória.

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Nesse momento, Kim Jong Un convidou Trump a atravessar a linha de demarcação militar para o norte, o que foi aceito pelo signatário americano. Donald Trump se tornou hoje o primeiro presidente americano em exercício a pisar em território norte-coreano.

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Depois, os dois líderes foram para a parte Sul da Coreia e se encontraram com o presidente daquele país, Moon Jae In. Logo depois de conversarem por alguns instantes, ocorreu uma conversa de portas fechadas entre EUA e Coreia.

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Ambas as partes discutiram soluções para aliviar a tensão na Península Coreana, acabar com a relação desagradável entre os dois países e alcançar uma mudança dramática nesses vínculos. Kim Jong Un e Trump explicaram os seus pontos de preocupação a respeito e os assuntos de interesse mútuo, manifestando entendimento total e simpatia entre eles.

Acordaram em ter, no futuro, relações mais estreitas e promover diálogos produtivos para abrir uma nova brecha na desnuclearização da Península Coreana.

O Máximo Dirigente Kim Jong Un disse que o encontro histórico de hoje foi possível graças às excelentes relações de amizade com o Presidente Trump e falou também que esses vínculos terão bons resultados jamais previstos por alguém e funcionarão como uma força misteriosa capaz de superar todas as dificuldades e obstáculos.

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Nas conversas estiveram presentes pela parte coreana Ri Yong Ho, membro do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e membro do Comitê de Estado da RPDC e Ministro das Relações Exteriores da RPDC e da parte estadunidense compareceu Mike Pompeo, secretário de Estado dos EUA.

Depois do encontro, Trump, Moon Jae In e Kim Jong Un se despediram na fronteira e o líder norte-coreano retornou para sua Pátria.

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(Informe da KCNA – com adaptações)

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Lucas Rubio
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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O Código Penal da Coreia do Norte

O Centro de Estudos da Política Songun – Brasil editou o Código Penal da República Popular Democrática da Coreia em português e o publica a seguir.

O Código Penal da RPDC especifica os atos que são considerados crimes e as punições equivalentes.

Na Coreia Popular, as punições mais comuns são as de trabalho forçado. Diferentemente dos países capitalistas, onde os presos são mantidos em cárcere e inertes, na RPDC os prisioneiros pagam por seus crimes desenvolvendo trabalhos de construção para se desculpar ao país e ao povo.

Você pode fazer o download do documento CLICANDO AQUI ou lê-lo diretamente abaixo:

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Lucas Rubio
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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A carta de KIM IL SUNG aos Panteras Negras e ao povo negro dos EUA

O Presidente Kim Il Sung foi o líder do povo coreano nos anos da Guerra Anti-Japonesa. Durante quase 20 anos, na primeira metade do século XX, ele liderou o movimento revolucionário que lutou corajosamente contra a ocupação do Japão na Coreia, ocupação esta que contava com requintes de crueldade por parte dos imperialistas japoneses: o povo coreano era racialmente visto como inferior e por isso a cultura coreana foi proibida, contando inclusive com a anulação do uso da língua coreana e o sequestro de mulheres coreanas para servirem como escravas sexuais dos soldados japoneses.

Depois de alcançar a libertação da Coreia em 1945, o Presidente Kim Il Sung fundou, em 1948, a República Popular Democrática da Coreia, o verdadeiro Estado da Coreia e, apenas dois anos depois, em 1950, mais uma vez liderou o povo coreano na luta contra o imperialismo, dessa vez o imperialismo dos EUA.

Nas décadas após a guerra, o Presidente Kim Il Sung e a Coreia Popular apoiaram inúmeros movimentos mundiais de libertação anti-colonial e anti-imperialista na Ásia, África e Américas. Um dos movimentos que a Coreia mais apoiou foi o movimento negro nos EUA liderado pelo Partido dos Panteras Negras.

O Partido dos Panteras Negras considerava a luta do povo coreano contra o racismo e imperialismo japonês e americano como um grande exemplo e mantinha intensa admiração pela Revolução Coreana.

No ano novo de 1969, os Panteras Negras enviaram uma carta para o Presidente Kim Il Sung e ele respondeu pessoalmente, enviando uma mensagem não só para os remetentes mas também para todo o povo negro dos EUA.

A carta do Presidente Kim Il Sung foi publicada no jornal central do Partido dos Panteras Negras, volume VI, edição número 8, em 24 de janeiro de 1970, com o título de «Telegrama do camarada Kim Il Sung – o respeitado e amado líder dos 60 milhões de coreanos». O conteúdo da carta está adornado por uma fotografia de um gigantesco monumento coreano em homenagem à Batalha de Pochonbo, mostrando os revolucionários liderados pelo Presidente.

Nós do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil reproduzimos a carta, traduzida, a seguir:

Eu expresso meus sinceros agradecimentos ao seu Partido pelas saudações revolucionárias que me foram enviadas no ano novo.
No ano passado, o seu partido e o povo negro progressista da América corajosamente repeliram a sempre intensa opressão e perseguição fascista dos imperialistas dos EUA e conquistaram uma grande vitória na luta pela liberdade, democracia e pelos seus direitos vitais.

O povo coreano assiste com profunda simpatia e expressa solidariedade mútua com sua justa luta para abolir o sistema amaldiçoado de discriminação racial dos imperialistas dos EUA e conquistar a liberdade e a emancipação.

Convencidos de que os laços militantes entre o povo coreano e o povo negro progressista da América se fortalecerão e se desenvolverão no novo ano na batalha contra o imperialismo norte-americano, nosso inimigo comum, desejo a vocês novos êxitos em sua luta.

KIM IL SUNG
Primeiro Ministro do Gabinete da República Popular Democrática da Coreia.
17 de janeiro de 1970

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Página do jornal central dos Panteras Negras com a carta do Presidente Kim Il Sung. Veja em resolução melhor clicando aqui.
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Capa de uma edição da revista “Panteras Negras” de 1969 que também traz uma matéria sobre o revolucionário coreano Kim Il Sung

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Lucas Rubio
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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KIM JONG UN critica gigantesca apresentação de massa

No dia 3 de junho, no Estádio Primeiro de Maio, foi inaugurada a apresentação artística e ginástica de massa chamada “País do Povo”.

Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e do Comitê de Estado da RPDC e Comandante Supremo das Forças Armadas da RPDC assistiu ao evento junto de sua esposa Ri Sol Ju.

O Máximo Dirigente foi longamente ovacionado pela plateia presente no estádio. Ele respondeu com acenos.

Também estavam presentes Ri Man Gon, Pak Kwang Ho, Ri Su Yong, Kim Phyong Hae, Choe Hwi, An Jong Su, Pak Thae Song, Kim Yong Chol, Jo Yong Won, Kim Yo Jong, Ri Yong Sik, Hyon Song Wol, Kwon Hyok Bong, Jang Ryong Sik, Pak Chun Nam e outros quadros do Partido e Governo e os cidadãos.

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Entre os espectadores, se destacavam os compatriotas e os estrangeiros que vivem na Coreia.

O discurso de inauguração foi proclamado pelo Ministro da Cultura Pak Chun Nam.

A apresentação dos jogos de massa “País do Povo”, sob o céu noturno de Pyongyang, foi realizada com seus milhares de artistas demonstrando ritmos elegantes e belos, com danças ginásticas, descrições artísticas com fortes matizes nacionais e grande sincronia humana.

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Terminada a apresentação, todos os artistas e a plateia voltaram a dar efusivas saudações a Kim Jong Un, que respondeu e expressou seu agradecimento aos esforços dos participantes.

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Depois do fim da apresentação, Kim Jong Un chamou os criadores da apresentação e criticou severamente seus modos de criação e trabalho errôneos e irresponsáveis, assinalando o conteúdo e a forma da obra.

Sublinhou que é muito importante a missão dos criadores e artistas do setor da literatura e arte na construção de cultura socialista e apresentou as tarefas importantes para executar corretamente a política do Partido em matéria de arte revolucionária.

Vídeo da TV Central da Coreia sobre a apresentação:

Com informações de KCNA.

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