No dia de hoje, 30 de setembro de 2017, o Centro de Estudos da Política Songun – Brasil realizou um ato de apoio à República Popular Democrática da Coreia em frente ao Consulado Geral dos Estados Unidos da América em São Paulo.
O ato foi pacífico e que não causou nenhuma agressão ou prejuízo ao consulado ou a alguma pessoa.
O principal ponto reivindicado pelo ato foi questão da paz na Península Coreana. Apesar da RPDC estar preparada para entrar em uma guerra para se defender caso for necessário, o povo coreano já sofreu com uma devastadora guerra e por isso não merece passar por outra. Acreditamos que lutar contra a agressão imperialista é acima de tudo lutar por um mundo pacífico, justo e independente.
O ato também prestou solidariedade ao povo da Síria e sua luta contra o terrorismo e o imperialismo norte-americano. A Síria e a Coreia Socialista mantém uma relação de amizade e cooperação há décadas.
Em conversa com uma segurança do consulado, os manifestantes deixaram muito claro o desejo de que a crise na Península Coreana acabe e expressaram a esperança de um tratado de paz formal que coloque fim à Guerra da Coreia. Além disso, disseram que são também totalmente contra qualquer tipo de pressão, seja ela econômica ou militar, e se posicionaram contra as sanções econômicas impostas pela ONU e EUA, defendendo também a reunificação pacífica da Coreia.
Foram exibidas na manifestação as bandeiras da RPD da Coreia, da Síria e do Brasil. Alguns cartazes diziam “Mais de 144 países foram bombardeados – nenhum deles pela Coreia do Norte. Quem é a verdadeira ameaça?” e “Contra a interferência imperialista na soberania nacional.”
O CEPS-BR se manifestou com ação contra as agressões e hostilidades promovidas pelos Estados Unidos contra o Estado soberano da Coreia, que exige seu legítimo direito de existir e de trilhar seu próprio caminho.
O ato de desagravo às manobras militares imperialistas estadunidenses contra a Coreia e Síria, realizado em um local estratégico, alcançou seus objetivos ao demonstrar que o povo brasileiro não testemunhará passiva e silenciosamente essa situação crítica de guerra provocadas pelos EUA ao redor do mundo.
PELA PAZ!
CONTRA O IMPERIALISMO NORTE-AMERICANO!
TIREM AS MÃOS DA COREIA!
VIVA A LUTA DO POVO SÍRIO E DO POVO COREANO!
VIDA LONGA AO MARECHAL KIM JONG UN E AO PRESIDENTE BASHAR AL ASSAD!
Kim Jong Un, Presidente do Partido do Trabalho da Coreia e do Comitê de Estado da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo do Exército Popular da Coreia, publicou uma declaração relativa ao discurso do presidente dos Estados Unidos da América, pronunciado na Assembleia Geral da ONU.
DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DO COMITÊ DE ESTADO DA RPDC
Pyongyang, 22 de setembro de 2017 – O Máximo Dirigente Kim Jong Un, Presidente do Comitê de Estado da República Popular Democrática da Coreia publicou no dia 21 de setembro uma declaração.
A seguir, o texto na íntegra:
Atualmente, a situação da Península Coreana se agrava mais do que nunca e se aproxima cada dia mais do ponto de explosão. Em tais circunstâncias delicadas, chama a atenção mundial o discurso do mandatário norte-americano que se pronunciou pela primeira vez na ONU.
Supus em até certo ponto o que ele ia dizer. Porém, pensei que esse sujeito, o presidente norte-americano, faria declarações pelo menos mais preparadas, diferentemente dos disparates que pronuncia de maneira improvisada em seu escritório, pois a ONU é o cenário diplomático oficial mais importante do mundo.
No entanto, longe de dizer palavras convincentes a favor do relaxamento da situação, ele falou em “destruição total” do nosso Estado, uma tolice grosseira que nenhum dos presidentes estadunidenses anteriores havia pronunciado.
O cão covarde ladra ainda mais.
Aconselho Trump que, ao pronunciar palavras diante do mundo, saiba escolher termos mais adequados, tendo em conta a quem está se dirigindo.
Indo além do quadro de ameaça de mudar o nosso Poder ou derrubar nosso regime, ele expôs abertamente na ONU sua vontade anti-ética de destruir completamente um Estado soberano. Essa conduta é tão psicopata que as pessoas de mentes normais ficaram perplexas e perderam a paciência e prudência.
Isso me faz lembrar as palavras de zombaria como “ignorante nos assuntos políticos” e “herege político” que se diziam para referir-se à Trump durante a campanha eleitoral dos EUA.
Trump, tendo chegado à presidência, atormenta mais do que nunca o mundo inteiro ameaçando e chantageando todos os países. Não merece, indiscutivelmente, ser a autoridade máxima das forças armas de uma potência. Não há dúvidas de que ele carece de capacidade como político e é um patife gângster que sente paixão pela guerra.
O discurso do governante estadunidense expressou sua vontade e a opção do seu país e não me surpreendeu nem me deteve, mas confirmou que o caminho que escolhi é justo e devo continuar até o fim.
Como Trump fez oficialmente a declaração de guerra para eliminar a RPDC, a mais violenta sem precedentes na história, negando e me insultando pessoalmente e ao nosso Estado, não tenho outra alternativa senão pensar na necessidade de implementar nossa contra medida de super intransigência e rigidez, a maior nunca vista na história.
A melhor opção é ensinar com ações este velho que não escuta os outros e diz o que deseja.
Pela dignidade e honra do nosso Estado, do nosso povo e por mim mesmo, eu, como representante da RPDC, farei as autoridades estadunidenses pagarem pela sua ameaça de extinção da República Popular Democrática da Coreia.
Eu não pronuncio retóricas como prefere Trump.
Estou analisando com cuidado até onde chegaria nossa reação a qual Trump deveria ter imaginado antes de dizer esses disparates.
Seja qual for o que ele pensou, o resultado sobrepassará sua imaginação.
Declaro reiteradamente que domarei com fogo o maníaco estadunidense.
Na semana seguinte à expulsão do embaixador norte-coreano do México, o Peru também resolveu seguir as ordens de seus patrões em Washington e enviou de volta à República Popular Democrática da Coreia o embaixador Kim Hak Chol nesta segunda-feira (11).
A chancelaria peruana justificou a ação dizendo que seguiu as orientações do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mas na verdade o governo do Peru quis dizer que seguiu as ordens de seu amo, o governo estadunidense.
Recentemente os EUA, em mais uma demonstração de arrogância imperialista, exigiu que os governos de México, Peru, Chile e Brasil rompessem todos os laços diplomáticos e comerciais com a RPDC. Não passou nem um mês e dois de seus servos já agiram conforme as ordens do patrão, escancarando o grau de subserviência de seus governos.
Vale lembrar que o atual presidente peruano, Pedro Pablo Kuczynski, é um fiel capacho de Washington. No final do ano passado, seu governo assinou um contrato para a construção de uma nova base militar norte-americana no Peru. No total, os EUA possuem cerca de dez bases nessa semi-colônia, obviamente disfarçadas de “centros de operações humanitárias”.
Mas Kuczynski pelo menos reconhece sua total vassalagem ao império. No início deste ano, ele chegou a declarar em solo estadunidense que a Venezuela é a única nação na América Latina que representa algum problema para os EUA, porque o resto do continente é um “cachorro simpático que está dormindo no tapete”. Ao menos não podemos criticá-lo por sua sinceridade.
Expressamos nossa total solidariedade à diplomacia norte-coreana. Ao embaixador Kim Hak Chol foi dado um prazo de cinco dias para deixar a semi-colônia dos EUA e regressar à sua pátria, onde certamente será recebido com honrarias por seus serviços prestados desde 2013 naquele país sul-americano.
A RPDC, devido ao seu programa nuclear defensivo, vem sofrendo uma ampla campanha de difamação e sanções econômicas encabeçadas pelos EUA. Entretanto, o governo da RPDC não se rende diante das hostilidades imperialistas e segue seu caminho soberano e independente.
Fica aqui novamente nosso total apoio ao governo da RPDC, ao Marechal Kim Jong Un e a todo o povo norte-coreano, que enfrenta o assédio frequente do imperialismo estadunidense e seus fantoches espalhados pelo mundo.
Hoje, 9 de setembro, é uma data muito especial! É o dia nacional da RPDC e um feriado muito comemorado.
Há exatos 69 anos, em 9 de setembro de 1948, era proclamada, pela voz do povo e de Kim Il Sung, a República Popular Democrática da Coreia, o primeiro Estado livre estabelecido na Península Coreana.
Os símbolos nacionais da RPDC: sua bandeira e brasão nacional.
A História da RPDC é gigantesca e carregada de grandes valores e resultados que devem ser inspiradores para o povo brasileiro e para os demais povos do mundo.
A Coreia, desde 1905, havia sido sufocada com a sangrenta colonização do Japão. Em 1945, com a liderança do camarada General Kim Il Sung, toda a Península Coreana foi libertada pelas mãos do Exército Popular Revolucionário da Coreia. Porém, logo após a libertação nacional, tropas dos Estados Unidos da América, insatisfeitas por não terem pilhado e conquistado as terras coreanas, antes sob posse de seu inimigo Japão, desembarcaram e ocuparam, arbitrariamente, a metade sul da Coreia. Foi então que potências estrangeiras desferiram um terrível golpe contra o povo coreano ao dividir ao meio uma mesma nação de 5 milênios de História.
Em 1948, para assegurar a construção do socialismo no norte da Península, o General Kim Il Sung proclamou a República, em 9 de setembro daquele ano, em um grande episódio de patriotismo e expressão da vontade do povo. O novo país ganhou o nome de República Popular Democrática da Coreia, pois agora era um Estado livre, com a democracia do povo.
O camarada Kim Il Sung escolhe a bandeira e o brasão da RPDC.
Dois anos após isso, em 1950, determinados a destruir a experiência socialista e independente do povo coreano, os Estados Unidos tentaram invadir e aniquilar a República. Três anos depois, em 1953, fracassados, os imperialistas assinaram o termo de armistício após não conseguirem alcançar o resultado após a incrível e brava resistência do povo coreano que defendeu com unhas e dentes a bandeira da RPDC.
Após os difíceis anos de guerra, o socialismo coreano se desenvolveu na Coreia, ao norte, com o avanço incrível da sociedade, a educação universal, a industrialização, a coletivização de terras, o sufrágio universal, a moradia gratuita e várias outras conquistas sociais, políticas, econômicas e científicas; tudo isso graças à grande perseverança do povo coreano em defender seu destino e seu Estado.
O povo coreano se orgulha de seu Estado operário-camponês-intelectual
Nos obscuros anos 1990, a República Popular Democrática da Coreia sofreu ataques em todas as frentes, além de grandes dificuldades internas. Graças à liderança do camarada Dirigente Kim Jong Il, a RPDC se defendeu novamente de uma série de ataques, crises e dificuldades. Passou para os anos 2000 com mecanismos de defesa nacional aprimorados e pronta para os desafios do novo século.
Hoje em dia, a RPDC é um dos últimos pontos de luz na escuridão da Terra. É um dos raríssimos lugares do mundo onde as pessoas são livres para escolher seu caminho, sem desabrigados, desempregados, famintos, analfabetos e explorados. O brilhante povo coreano extrapolou limites ao alcançarem inúmeras conquistas. O desenvolvimento de satélites, armamentos nucleares e estratégias de defesa são apenas uma parte dos grandes feitos. Recentemente, graças à sábia liderança do camarada Marechal Kim Jong Un, temos visto diariamente o constante avanço da construção socialista, que tem dado ao povo coreano grande tecnologia espacial, balística e atômica, além de proporcionar visíveis mudanças no País, que a cada dia mais constrói belos prédios e instalações populares.
Antigo cartaz em homenagem aos 60 anos de fundação.
Para comemorar o feriado desse ano, ao invés de apenas detonar fogos, o povo coreano organizou uma festa muito mais animada. Há poucos dias, a Coreia Juche testou com sucesso uma bomba de hidrogênio, a mais poderosa de sua História e com tamanho adequado para ser instalado em um míssil intercontinental, também uma conquista desse ano. Agora, após passar por um processo científico de criação, a Coreia é capaz de colocar esse tipo de armamento ameaçador em um foguete e enviá-lo para onde desejar, caso sua soberania seja ameaçada ou atacada.
As tarefas e desafios desse país, 69 anos após sua criação, ainda são imensas. A reunificação da Península, com a expulsão dos EUA da região, além da melhora da qualidade de vida do povo, são pautas grandes ainda a serem conquistadas. O povo coreano apenas quer viver ao seu estilo, decidir o que faz, como faz, na hora que faz, sem precisar da permissão de ninguém. Hoje o povo coreano é o exemplo máximo da ciência do marxismo-leninismo em andamento com sucessos diários. Por isso merecem nosso apoio.
Glórias eternas à República Popular Democrática da Coreia, o berço do povo livre e guerreiro!
Glórias aos camaradas Kim Il Sung, Kim Jong Il e Kim Jong Un, fiéis condutores do Estado soberano da Coreia!
MANSE!
_________________ Lucas Rubio Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, demonstrou mais uma vez sua total subserviência aos interesses dos Estados Unidos. Nesta quinta-feira (7), seu governo ordenou a expulsão do embaixador da República Popular Democrática da Coreia, Kim Hyong Gil.
O diplomata terá até 72 horas para deixar o país, sendo tratado por seus pares mexicanos como “persona non grata”, que justificaram a ação devido a supostas “flagrantes violações do direito internacional”.
“Com esta ação diplomática, o México expressa ao governo da Coreia do Norte absoluto repúdio a sua recente atividade nuclear, que significa uma franca e crescente violação do direito internacional e representa uma grave ameaça para a região asiática e para o mundo”, afirma o comunicado da Secretaria de Relações Exteriores do governo mexicano.
Trata-se de uma séria atitude a expulsão de um oficial diplomático de tão alta categoria, como é o caso do embaixador Kim Hyong Gil. Podemos nos perguntar se o governo mexicano já sequer pensou em fazer algo parecido com algum funcionário da embaixada dos EUA, nem que fosse um faxineiro.
O governo de Peña Nieto vem se caracterizando pela completa subordinação aos ditames de Washington. Em plena campanha presidencial, o atual mandatário estadunidense, Donald Trump, prometeu que construiria um muro na fronteira entre os dois países.
Pouco tempo após assumir o cargo, o magnata reafimou sua disposição de erguer o muro e fazer com que os próprios mexicanos pagassem pela construção. E como o presidente mexicano respondeu a tal insulto? Afirmou apenas que o México não pagaria pelo muro (!). Ou seja, deu carta branca para os EUA construírem uma das mais absurdas monstruosidades das últimas décadas, mostrando que não passa de um cãozinho medroso diante do dono opressor.
O povo mexicano sofre com um alto índice de desemprego, com uma extrema violência do Estado em que todos os dias pessoas são assassinadas ou desaparecidas (vide os 43 estudantes em 2014). Somente no primeiro semestre de 2017, mais de 12 mil pessoas foram assassinadas no país. O governo neoliberal de Peña Nieto, privatizador e entreguista, prefere se meter nos assuntos de um pequeno país do outro lado mundo do que se esforçar para arrumar a própria casa.
E se está tão incomodado com as ações de países estrangeiros, por que o Sr. Peña Nieto não tem coragem de olhar nos olhos de Trump e denunciá-lo por estar à frente do país que mais prejudica o México e o mundo inteiro? Por que o presidente mexicano não tem culhões para denunciar os EUA, que bombardearam sete países em 2016? Por que ele não expulsa o embaixador estadunidense, cujo país detém cerca de 7 mil ogivas nucleares, foi o único na história e despejar bombas atômicas sobre civis e mantém atualmente meio milhão de soldados espalhados pelo mundo? Por que ele não diz uma palavra sobre as frequentes violações do direito internacional realizadas pelos EUA, como a invasão do Iraque, do Afeganistão, da Líbia ou recentemente o bombardeio e instalação de bases militares na Síria sem a permissão do governo daquele país? Por que o governo mexicano não chama os EUA de ameaça à paz global? A resposta todos sabemos.
A RPD da Coreia está em seu direito soberano de se proteger das hostilidades dos EUA, que mantêm mais de 60 mil tropas estacionadas em seus arredores (Coreia do Sul e Japão) e realiza exercícios militares frequentes para tentar intimidá-la. A RPDC tem total direito de desenvolver mecanismos de dissuasão para não ter o mesmo destino de países como Iraque, Afeganistão, Líbia… ou mesmo o México.
Todo apoio ao Exército Popular da Coreia, todo apoio ao governo revolucionário da RPDC e todo o apoio ao Marechal Kim Jong Un na luta pela sua sobrevivência contra o imperialismo estadunidense e seus capachos!
A República Popular Democrática da Coreia desenvolveu uma nova e mais potente arma termonuclear e eletromagnética capaz de ser carregada dentro de míssil intercontinental e golpear os Estados Unidos.
Em 3 de setembro de 2017, o Marechal Kim Jong Un, líder da RPDC, visitou o Instituto de Armas Nucleares e lá foi recebido por funcionários do Departamento de Indústria Armamentista do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia e cientistas nucleares. O objetivo da visita ao lugar foi analisar um novo armamento nuclear recentemente desenvolvido.
Nos últimos tempos, o Instituto de Armas Nucleares alcançou êxito ao estudar e fabricar uma nova arma nuclear mais avançada e que atendesse ao propósito estratégico do Partido em transformar o arsenal atômico da Coreia Socialista.
O novo artefato é uma bomba de hidrogênio, Bomba H, capaz de ser instalada na cabeça de um míssil intercontinental Hwasong.
O Marechal Kim Jong Un analisou, juntamente com os técnicos, o novo projeto de ogiva nuclear e disse que o resultado final é excelente, ressaltando que sente muito orgulho ao ver a nova arma termonuclear de estilo jucheano com super poder explosivo fabricada pelas forças da própria Coreia. Ele elogiou o esforço inesgotável dos cientistas coreanos em fortalecer as capacidades nucleares e expressou grande alegria pela lealdade dessa classe.
Ele também averiguou detalhadamente as informações técnicas da Bomba H e suas características estruturais e de funcionamento. Os cientistas e técnicos do ramo nuclear da RPDC melhoraram ainda mais o nível sofisticado da Bomba H, que o País já possuía desde o início do ano passado.
Esse novo armamento nuclear é capaz de controlar livremente seu poder de fogo, variando sua potência de destruição conforme as especificações de uso e o alvo a ser atingido; é uma ogiva termonuclear multifuncional que não só tem grande efetividade como arma de destruição como também pode gerar um ataque de Pulso Eletromagnético (EMP), o que aumenta o seu poderio amedrontador.
O Marechal também sublinhou que todos os elementos que compõem a arma H, incluindo a divisão de carga termonuclear, foram fabricadas com 100% de tecnologia e recursos nacionais coreanos e que todos os processos necessários para a fabricação das armas nucleares, desde a produção de substâncias nucleares até sua elaboração de precisas peças e sua montagem final se realizam com técnicas próprias; por isso, os coreanos são capazes de produzir essa nova arma em grande quantidade.
Os cientistas, soldados, oficiais, técnicos e funcionários do ramo da energia atômica da Coreia Juche, que se esforçaram com grande afinco para elevar o nível das armas nucleares nacionais, são fidedignos “combatentes nucleares” do povo coreano que levam adiante a linha do Desenvolvimento Paralelo, além de serem grandes patriotas e pessoas beneméritas, disse Kim Jong Un.
No final, o líder Kim Jong Un apresentou as tarefas programáticas para o domínio de investigação de armas nucleares e pediu ao Instituto de Armas Nucleares que desenvolva dinamicamente os trabalhos para concluir com êxito o estudo e desenvolvimento final de armas nucleares poderosas e aperfeiçoadas.
Teste com a Bomba-H
Visando testar as novas capacidades da recém elaborada Bomba-H de grande potência, a República Popular Democrática da Coreia realizou um teste com o artefato, no mesmo dia que havia demonstrado-o ao mundo.
A decisão de realizar o teste foi tomada após uma reunião do Presidium do Bureau Político do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia. Na ocasião participaram Kim Jong Un, Kim Yong Nam, Hwang Pyong So, Pak Pong Ju e Choe Ryong Hae, membros do Presidium do BP do CC do PTC.
Primeiro, nessa reunião, foi analisada e avaliada a atual situação política internacional e a tensão militar criada na Península Coreana. Em seguida, os membros escutaram o informe sobre o estado de desenvolvimento do armamento nuclear realizado pelo Instituto de Armas Nucleares da RPDC, que confirmou que a Bomba-H estava pronta para ser testada. Foi também debatida a questão da realização da prova da bomba de hidrogênio de instalação em míssil intercontinental.
Ao final da reunião, foi aprovada a resolução «Para a realização do teste da Bomba-H para instalação em míssil balístico intercontinental». O Marechal Kim Jong Un assinou de próprio punho a ordem escrita para a realização da prova.
Por volta das 4h da manhã aqui no Brasil, foi anunciado na TV estatal da Coreia o sucesso do teste com a arma de hidrogênio, que gerou um terremoto de 6,3 na Escala Richter e entrou para a História como a arma mais poderosa já testada pela Coreia Socialista, confirmando a capacidade nuclear de grande destruição do País.
A notícia rapidamente repercutiu no mundo todo e causou pânico nos imperialistas e seus lacaios que não se conformam com o desenvolvimento autônomo e socialista da Coreia. O Conselho de Segurança da ONU, títere dos Estados Unidos, marcou uma reunião de emergência para impôr novas sanções contra o povo coreano.
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Com informações da Agência Central de Notícias da Coreia – KCNA
A Coreia do Norte “comemorou” o 107º aniversário da trágica anexação da Coreia pelo Japão lançando um míssil que voou sobre o território japonês.
O Marechal Kim Jong Un, líder da República Popular Democrática da Coreia, dirigiu no dia 29 de agosto de 2017 um treinamento de lançamento com um foguete Hwasong-12, um míssil estratégico de alcance médio e longo das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia. Na ocasião, estiveram presentes diversos outros oficiais e representantes do Exército e do Partido do Trabalho da Coreia. No local do teste, o Marechal Kim Jong Un foi recebido pelo General Kim Rak Gyom, comandante das Forças Estratégicas do EPC.
O evento não foi um simples lançamento de míssil. Foi um exercício militar em que foram mobilizadas as unidades de artilharia Hwasong, que se encarregam do dever de atacar as bases das tropas agressoras dos Estados Unidos na zona operacional do Oceano Pacífico e a arma principal utilizada foi um míssil de médio/longo alcance Hwasong de tipo 12.
Como já está conhedido por todo o mundo, esse treinamento foi realizado como uma severa manifestação das forças armadas populares da Coreia contra o exercício militar conjunto “Ulji Freedom Guardian”, que é realizado entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos e conta com a participação de milhares de soldados e vários países aliados. O lançamento de míssil realizado pela Coreia Juche foi uma importante advertência contra essa agressão.
O exercício de lançamento foi realizado com a combinação de mobilização e ataque inesperados para julgar e inspecionar as condições das Forças Estratégicas de reagirem rapidamente à tempo em caso de alguma emergência na Península Coreana, além de confirmar a capacidade da gestão prática do foguete balístico estratégico, equipado com uma poderosa ogiva nuclear.
Seguindo a ordem do Comandante Supremo, os militares realizaram pela primeira vez na História um lançamento na capital do Estado da Coreia, Pyongyang, no aeródromo do principal aeroporto do País.
O Marechal Kim Jong Un chegou na escuridão da madrugada ao local para observar os movimentos de manejo do foguete e colocação do mesmo em posição de ataque, analisando a rapidez de operação da plataforma de lançamento do Hwasong-12; o líder elogiou as rápidas e exatas manobras de operação dos militares. Kim Jong Un examinou detalhadamente os planos de lançamento, a órbita de voo planejada, a zona marítima a ser atingida como alvo e deu a ordem de disparo em seguida.
Ao mesmo tempo, após a contagem de 5 segundos, o Hwasong-12 subiu imponentemente, demonstrando a dignidade da Coreia e poderio militar da potência nuclear do Juche, colorindo de vermelho o céu de Pyongyang.
O míssil balístico voou segundo a órbita pré-estabelecida, cruzando o céu da Península de Oshima, da ilha de Hokkaido, no Japão, além de passar pelo Cabo Erimo, atacando em seguida com total exatidão a zona marítima demarcada como alvo no Oceano Pacífico do Norte. O disparo não colocou em risco a segurança dos países vizinhos, como errononeamente alertou a mídia ocidental.
O míssil voou por aproximadamente 2.700 quilômetros, a maior distância já percorrida por um míssil norte-coreano em teste! Até então, todos os mísseis eram testados apenas no Mar do Leste da Coreia, mas dessa vez o projétil passou por cima do Japão e avançou para mais de 1.000 quilômetros além da costa japonesa.
Após receber a confirmação de que o Hwasong havia atingido o alvo com sucesso, o Marechal Kim Jong Un expressou grande satisfação e alegria. Ele disse que os militares responsáveis pela artilharia Hwasong já dominam totalmente o foguete, além de manejá-lo muito bem; prosseguiu dizendo que através desse teste eles adquiriram boa experiência para agir em condições reais de combate. O Marechal também destacou que essa simulação de ataque real é o primeiro passo da operação militar da Coreia no Oceano Pacífico e que tudo isso é um prelúdio muito significativo para manter a ilha de Guam dentro do raio de alcance do poder de fogo norte-coreano. A ilha de Guam é o posto avançado do imperialismo e é de onde provavelmente partiriam parte dos mísseis contra a Coreia em caso de guerra.
O camarada Kim Jong Un sublinhou também a necessidade da realização de muitos outros mais testes como esse, tendo como alvo o Oceano Pacífico, e a conversão das Forças Estratégicas em forças também combativas, passando por forte preparação e modernização para o combate real.
Ele também disse severamente que os Estados Unidos responderam militarmente contra a advertência da Coreia e, portanto, o povo coreano lança uma nova advertência militar; além disso, disse que esse teste é um ensaio para uma contra-medida resoluta contra as agressões conjuntas comandadas pelos EUA contra a Coreia Juche. Dessa vez, ele lembrou que o povo coreano não deve tratar com educação os EUA porque os imperialistas americanos agem descaradamente contra a soberania da Coreia.
No fim, expressou grande esperança e convicção de que os oficiais e soldados das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia fortaleçam ainda mais a preparação de batalha e que preparem ataques surpresas para serem lançados a qualquer momento sem qualquer aviso prévio afim de deter as manobras militares agressivas dos imperialistas estadunidenses, garantindo a segurança da Pátria e a felicidade do povo.
Esse gigantesco e poderoso exercício militar não foi realizado no dia 29 de agosto sem nenhum motivo. Há 107 anos, em 29 de agosto de 1905, era assinado um tratado de anexação da Coreia pelo Império Japonês. A partir daí, por 40 anos, a Coreia viveu dias ensanguentados de vergonha e tragédia nacional, sob o bruto domínio colonial japonês. E justamente no aniversário de assinatura desse triste fato para o povo coreano, seu Líder Supremo, o Marechal Kim Jong Un, valentemente conduziu um teste que amedrontou o Japão e o mundo, mostrando a força da História e da luta popular, demonstrando que a situação agora é inversa e que o povo coreano jamais aceitará novamente qualquer intervenção externa. Os cruéis reacionários japoneses tremeram de medo e o lançamento do míssil, desde a capital da Coreia, foi uma forma de externalizar o rancor acumulado do povo coreano por mais de 100 anos. Por esse grande ato de coragem e patriotismo, os oficiais do Exército parabenizaram Kim Jong Un com grande alegria.
Os soldados envolvidos na operação juraram a si mesmos e ao Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia que irão cumprir a ordem e a missão sagrada de suas forças armadas nucleares, colocando-se na frente do combate final sagrado para destruir totalmente as forças ianques e imperialistas.
Nem a pressão internacional, nem sanções e nem ações militares provocadoras irão tirar a Coreia Socialista de seu caminho de independência, força, honra e socialismo!
Glórias às poderosas forças balísticas e nucleares dos operários e camponeses da Coreia!
Vida longa ao Marechal KIM JONG UN!!!
MANSE!
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Com informações da Agência Central de Notícias da Coreia – KCNA
Em 4 de junho de 1937, há 80 anos, a Guerrilha Anti-Japonesa, liderada pelo camarada Kim Il Sung, derrotava os invasores colonialistas japoneses na célebre Batalha de Pochonbo!
A cidade de Pochonbo estava ocupada pelos imperialistas japoneses e foi recuperada pelos coreanos, que explodiram e incendiaram os postos de controle e reservas militares dos japoneses.
Kim Il Sung lidera o povo na batalha contra o imperialismo japonês
Esse é um grande episódio da luta nacional coreana contra o imperialismo japonês que subjugou a Península por 35 anos. A heroica cidade deu nome a outros lugares na RPDC e até mesmo a uma grande banda de música, conhecida no mundo todo, o Conjunto Eletrônico Pochonbo. Vários monumentos pelo país também tratam do grande fato.
A data foi celebrada hoje na RPDC com a emissão de um selo comemorativo aos 80 anos da batalha e com uma grande reunião.
Além disso, uma grandiosa marcha com tochas foi realizada nas proximidades do local histórico da Batalha de Pochonbo para lembrar a data.
A Batalha de Pochonbo é um dos pontos mais importantes da Guerrilha Anti-Japonesa, liderada pelo camarada KIM IL SUNG. Nessa ocasião, os guerrilheiros coreanos explodiram e queimaram postos militares dos japoneses, que brutalmente ocupavam a Coreia.
Por esse simbolismo, o fogo é um sinal de vitória para os coreanos nessa data. Os jovens organizaram a gigantesca e impressionante comemoração noturna que teve como objetivo manter viva a memória dos que lutaram pela libertação da Pátria! Uma grande fogueira foi acesa e centenas de jovens marcharam com tochas acesas, entoando palavras de honra aos guerreiros do passado e do presente.
Glórias às incontáveis vitórias do povo coreano!
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Lucas Rubio
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun-Brasil
25 de abril é o dia de aniversário de fundação do Exército Popular da Coreia, as forças
armadas da República Popular Democrática da Coreia. Nessa data, em 2017, o EPC comemorou seu 85º ano de existência.
O EPC foi fundado pelo camarada Kim Il Sung juntamente com a camarada Kim Jong Suk, enquanto planejavam a Guerrilha Anti-Japonesa exilados na Manchúria, China, em 25 de abril do ano 21 da Era Juche (1932).¹
O Exército Popular libertou a Coreia das mãos do Japão em 1945 após décadas de lutas de guerrilha. Logo depois, em 1950, lutou novamente, desta vez contra outro elemento imperialista, os Estados Unidos, que tentava remover a experiência socialista da Coreia. Defendendo os interesses legítimos do povo coreano, o Exército Popular, liderado pelo camarada Kim Il Sung, conseguiu vencer os Estados Unidos, que foram obrigados a assinar um armistício em 1953 por não serem capazes de fazer frente ao poderio da nação socialista.
O poderosíssimo Exército Popular da Coreia hoje garante a soberania, independência e segurança da Coreia, além de ser uma grande força na construção do socialismo na Coreia e no avanço da sociedade coreana. Sob a bandeira da Revolução Songun, o EPC tornou-se invencível e uma das maiores forças do mundo todo! Possui não só grandes capacidades bélicas, reveladas recentemente com os grandes avanços da Coreia em tecnologia de mísseis e de bombas nucleares, como também é o exército mais forte do mundo no sentido ideológico. Todos os membros do Exército estão fortemente envolvidos no espírito de defesa nacional do socialismo.
Nos difíceis anos 1990, sob o comando do camarada Kim Jong Il, o Exército Popular da Coreia não só conseguiu suportar as terríveis manobras dos EUA para destruir a RPDC como venceu o cerco, garantindo sua existência e o avanço da construção socialista.Atualmente, é o Marechal Supremo Kim Jong Un quem continua o brilhante trabalho dos Generalíssimos Kim Il Sung e Kim Jong Il em guiar o Exército pelo caminho do socialismo!
Kim Il SungKim Jong IlKim Jong Un
Os povos do mundo agradecem ao camarada Kim Il Sung e a todos os homens e mulheres do Exército Popular da Coreia que deram suas forças e vidas para a grande causa da libertação dos trabalhadores e que até hoje lutam incansavelmente contra as garras do imperialismo norte-americano! No mundo de hoje, somente o EPC tem força suficiente para combater aberta, militar e verbalmente o imperialismo norte-americano.
GLÓRIAS AO EXÉRCITO DO POVO COREANO, O LENDÁRIO EXÉRCITO DO MONTE PAEKTU!
VIVA O 4.25!
MANSE!
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¹ A ‘Era Juche’ iniciou-se em 1912, com o nascimento do fundador da RPD da Coreia, Presidente Kim Il Sung. Os coreanos hoje utilizam o chamado Calendário Juche, que conta os anos de existência de tal Era a partir de 1912, sem ano 0. Dessa forma, hoje vivemos o ano 106 da Era Juche, ou seja, 2017.
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Lucas Rubio
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
2017 é um ano muito especial. Nesse ano, os grandes líderes da Coreia completam anos de nascimento significativos. Se estivessem vivos, Kim Jong Il completaria 75 anos em fevereiro, Kim Il Sung completaria 105 anos em abril e Kim Jong Suk completaria 100 anos em dezembro. Pela carga simbólica desse ano, 2017 foi declarado o “Ano dos Grandes Homens do Paektu”.
Em abril de 2017 comemoraram-se 105 anos do nascimento do Eterno Presidente Kim Il Sung. A data foi celebrada com uma gigantesca parada militar em Pyongyang. O dia de nascimento de Kim Il Sung é chamado o Dia do Sol.
O Presidente Kim Il Sung é um herói nacional na Coreia
Em 15 de abril de 1912 nascia Kim Il Sung. Ele é o Presidente Eterno, o Sol da nação que expulsou os imperialistas japoneses da Península Coreana em 1945 e libertou o País também em 1953, só que desta vez das mãos dos agressores imperialistas norte-americanos. Ele é um herói lendário de todo o povo coreano que dedicou toda sua vida à construção de uma sociedade socialista, independente, próspera e poderosa. Foi o fundador da República Democrática Popular da Coreia, a Coreia do Norte, como conhecemos aqui.
Com apenas 16 anos de idade, após ter recebido no leito de morte de seu pai 2 pistolas, o jovem Kim Il Sung (Brilhante/Dourado Sol, na língua coreana) fundou um Exército para remover da Coreia os cruéis japoneses que há anos sugavam do seu povo todo o possível em potencial econômico e humano. Após ser vitorioso na Guerrilha Anti-Japonesa, teve que liderar a recém proclamada República Popular Democrática da Coreia na Guerra de Libertação da Pátria contra os Estados Unidos da América que invadiram e cometeram terríveis crimes de guerra com a finalidade de tentar extinguir o Estado Soberano e Socialista do povo coreano e do Presidente Kim Il Sung.
No comando do norte da Coreia, com sua vida extremamente devotada ao povo coreano, construiu uma sociedade altamente industrializada, com níveis de educação e qualidade de vida invejáveis. Tudo isso foi possível graças à unidade do povo coreano ao entorno do Presidente Kim Il Sung na construção de uma democracia popular indestrutível e funcional.
O Presidente Eterno partiu em 1994, deixando seu povo e todos os povos do mundo amantes da liberdade inconsoláveis. Os coreanos respeitam e lembram com grande louvor os grandes feitos e a grande vida dedicada unicamente ao bem do povo de Kim Il Sung.
105 anos depois de seu nascimento, a Coreia Socialista, e todos os admiradores da luta socialista desse povo, como nós, são exemplos de que é imortal e inesquecível o grande legado deste homem que encabeça a lista de maiores líderes de todos os tempos.
VIVA O PRESIDENTE KIM IL SUNG!!!
VIVA A LUTA DO POVO COREANO CONTRA O IMPERIALISMO!
MANSE!
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Lucas Rubio
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil