Em 8 de julho de 1994, o coração de Kim Il Sung parou de bater. Se findava a vida de um dos maiores revolucionários de todos os tempos – o guerrilheiro que liderou seu país numa árdua luta contra o Japão, que mais uma vez foi a figura de proa poucos anos depois na luta contra os Estados Unidos e que nas décadas seguintes conduziu uma das mais bem-sucedidas experiências revolucionárias de todos os tempos.
Kim Il Sung nasceu em 15 de abril de 1912. Na época, seu país, a Coreia, estava ocupada pelo Japão. Ainda muito jovem, organizou a luta guerrilheira comunista contra os japoneses, que alcançaria a vitória em 1945. Em 1948, fundou a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) e durante 1950 e 1953, resistiu à invasão dos EUA durante a Guerra de Libertação da Pátria (Guerra da Coreia). Desenvolveu a Ideia Juche, que norteia a Revolução Coreana até os dias de hoje. Foi um grande amigos dos povos e colaborou com inúmeros movimentos de libertação nacional em muitas partes do mundo.
Há exatos 111 anos, em 15 de abril de 1912, nascia, na Coreia, o revolucionário Kim Il Sung!
O camarada Kim Il Sung é um dos maiores revolucionários de todos os tempos, o fundador da mais antiga tradição revolucionária ainda vitoriosa no mundo de hoje que segue resistindo ao imperialismo ianque com determinação e força nunca antes vistas na História.
Kim Il Sung é um sujeito histórico que será eternamente lembrado por sua grande capacidade organizativa ao reunir todo o povo coreano ao redor de um único objetivo de acordo com as demandas de diferentes épocas: a destruição do imperialismo japonês durante as décadas de 1930 e 1940, a derrota do imperialismo estadunidense na Guerra de Libertação da Pátria de 1950-1953, a construção do socialismo independentista e a resistência ao imperialismo em sua forma moderna durante várias décadas entre 1950 e 1990.
Kim Il Sung na época da libertação da Coreia da ocupação japonesa (agosto de 1945)
Kim Il Sung em desfile festivo em razão da vitória sobre os EUA na Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953)
O povo coreano teve a honra de ter o Presidente Kim Il Sung como condutor de uma Revolução que hoje, quase 75 anos depois da fundação do Estado da RPDC, ainda mostra grande força e vitalidade mesmo diante de visíveis dificuldades impostas pelos inimigos.
Os povos do mundo encontraram em Kim Il Sung um amigo incondicional que apoiou de todas as formas com forças políticas, econômicas e ideológicas as lutas de libertação anti-colonial na África e Ásia, além das lutas por independência de diferentes povos nas Américas e nos outros continentes.
Kim Il Sung patrocinou de inúmeras formas as lutas de libertação dos povos da África, Américas, Ásia e Oceania.
Como o teórico máximo da Ideia Juche, Kim Il Sung se provou um verdadeiro comunista que soube aplicar corretamente a Ciência do Proletariado à realidade histórica e material da Coreia, criando uma nova ideologia poderosa o suficiente para transpassar as imensas provações e revezes que o socialismo passou nas décadas de 1980 e 1990, fazendo o socialismo de estilo coreano desenhado por Kim Il Sung sair ainda mais poderoso depois de tais diversidades.
A Coreia de hoje, sob comando do camarada Kim Jong Un, segue viva como uma luz no mundo ao resistir e manter de pé sua independência socialista com sua espada nuclear desenvolvida sob as corretas leituras históricas do legado de Kim Il Sung e também do camarada Kim Jong Il.
Viva para sempre a memória do pai do povo coreano e amigo de todos os povos do mundo, o Presidente Kim Il Sung!
Há 28 anos, em 8 de julho de 1994, falecia Kim Il Sung, revolucionário coreano responsável pela liderança do processo de libertação da Coreia da ocupação japonesa e também pela implementação do projeto socialista. Ele foi o fundador de várias instituições e organizações, a contar o próprio Estado da Coreia (República Popular Democrática da Coreia), o Exército Popular da Coreia e o Partido do Trabalho da Coreia.
Por: Redação, Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
Nesse 8 de julho, foi aberta a exposição virtual chamada «Kim Il Sung: Pai das Crianças», para marcar o 27º ano de falecimento do líder coreano, ocorrido nesse exato dia em 1994.
A exposição reúne fotos raras de diferentes momentos da vida do Presidente Kim Il Sung, capturando especificamente o seu cuidado para com as crianças e jovens do país. Os registros mostram visitas à escolas e jardins de infância, além de inspeções, presenças em reuniões e espetáculos e também o atencioso cuidado que o Presidente dava aos livros, materiais e uniformes que eram entregues às crianças na época.
O material da exposição foi cedido pela revista virtual coreana “Coreia”, publicada na República Popular Democrática da Coreia, e foi vinculada no Brasil por parceria com o Centro de Estudos da Política Songun – Brasil e o portal Conheça Coreia.
Por Gabriel T., Centro de Estudos da Política Songun – Brasil
Juche (주체) é a ideologia criada pelo Presidente Kim Il Sung (김일성) e também desenvolvida pelo Dirigente Kim Jong Il (김정일), que, resumidamente, diz que o ser humano é dono do seu próprio destino e tem a capacidade de modificá-lo, já que é um ser independente, criativo e consciente.
Ju (주) significa “mestre” e che (체) “corpo”, ou seja, Juche pode ser traduzido como “mestre de si próprio”. Juche diz basicamente sobre (e não somente) a independência do país e também a independência da classe trabalhadora.
Chajusong (자주성) pode ser traduzido como “independência”, mas não nos termos filosóficos ocidentais. Independência para a filosofia Juche é a integridade sociopolítica da Humanidade, e essa, por sua vez, é conquistada através da independência individual e coletiva, que só é capaz de acontecer sob um sistema socialista no qual os meios de produção foram socializados, acarretando assim aos indivíduos e aos coletivos de trabalhadores a tomada da independência e a criação de uma sociedade coletivista.
Em um dia como esse, há 85 anos, nascia a Associação para a Restauração da Pátria.
Em 5 de maio de 1936, o General Kim Il Sung formou a Associação para a Restauração da Pátria, a primeira organização estável a reunir diferentes forças patrióticas e anti-japonesas na Coreia.
A Associação para a Restauração da Pátria operava na clandestinidade, fugindo das perseguições dos colonialistas japoneses que ocupavam a Coreia, e teve seu nome marcado na História por ser a frente unificada pioneira da luta do povo coreano por independência. A ARP operava com o protagonismo dos grupos revolucionários e baseada na aliança de operários e camponeses, mas vários grupos sociais diferentes, desde que fossem patrióticos e aceitassem o liderança revolucionária, foram agregados ao movimento.
Centro de Estudos da Política Songun do Brasil e DPRK Today trabalham agora juntos para o acesso livre à informação sobre a RPD da Coreia
O site DPRK Today, um dos vários veículos da mídia popular da Coreia Socialista na internet, tem sofrido várias tentativas de censura por parte das redes sociais. Constantemente, as páginas da DPRK Today em algumas redes são unilateralmente fechadas, como é o caso do YouTube e Twitter. São inúmeras as contas no YouTube, maior rede de compartilhamento de vídeos no Ocidente, que foram excluídas pelos servidores estadunidenses sem explicações claras acerca da razão de tal fechamento, abrindo brechas para que se conclua que as informações foram excluídas porque foram postadas pela Coreia Popular.
Artigo especial publicado originalmente no jornal Granma, órgão do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, em razão do 60º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre Cuba e a República Popular Democrática da Coreia.
Sessenta anos de uma relação soberana e digna Ao longo destas seis décadas que hoje celebramos, muita amizade se construiu entre os dois povos, partidos e governos.
Por Elson Concepción Pérez
“Pudemos ver a Coreia dos trabalhadores libertados, do povo soberano e digno, dos cientistas criativos, das crianças felizes, a Coreia do socialismo!”, expressou o Comandante-em-Chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro, em 11 de março de 1986, durante sua visita à República Popular Democrática da Coreia, onde manteve conversas amigáveis com o líder Kim Il Sung.
“Nosso Exército Popular difere radicalmente dos exércitos dos Estados capitalistas, que servem aos exploradores como instrumentos para opor-se e oprimir o povo trabalhador.
Por exemplo, o exército estadunidense, como assinalou Lenin, foi e continua sendo ‘um instrumento da reação, servo fiel do capital na luta contra o trabalhador e um carrasco da liberdade popular’. O imperialismo ianque mostrou que, desde muito tempo, desempenha o papel de polícia internacional, usando a violência de seu exército; é responsável pela opressão e o estrangulamento mais flagrante das pequenas nações.
Em comemoração aos 67 anos da Vitória na Guerra de Libertação da Pátria, a Associação Brasileira de Amizade com a Coreia (KFA-BR) traduziu uma importante obra do Generalíssimo Kim Il Sung para o português.
O livro «Para lograr a vitória na Guerra de Libertação da Pátria rechaçando a invasão armada dos imperialistas estadunidenses» é um conjunto de textos, documentos, ordens e escritos de Kim Il Sung durante o período da guerra contra a agressão promovida pelos EUA na Coreia.