«Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!» – artigo do Rodong Sinmun sobre o CEPS-BR

No dia 24 de setembro de 2018, o Rodong Sinmun, o jornal central do Partido do Trabalho da Coreia, publicou um artigo intitulado «Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!».

Parte do artigo fala sobre Lucas Rubio e Lenan Cunha, os brasileiros, um deles do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil, que estiveram na Coreia Popular em setembro de 2018 para as comemorações pelos 70 anos de fundação da República Popular Democrática da Coreia.

Lucas Rubio lembra:

“Enquanto nós do CEPS-BR estávamos nos fotografando com a bandeira do Brasil na frente do Monumento ao Partido do Trabalho da Coreia, em 12 de setembro de 2018, uma jornalista nos abordou perguntando se seria possível fazer uma entrevista conosco, o que, é claro, nós aceitamos. Ela nos fez várias perguntas, principalmente sobre a razão pela qual nós havíamos ido para a RPDC e nossas opiniões sobre o país, o que estávamos achando da experiência. Ela era bem atenciosa às nossas palavras e gostou tanto do que falamos que resolveu colocar como título da matéria uma frase dita pelo camarada Lenan Cunha. Quando voltamos ao Brasil, em fins de setembro, pudemos ler o artigo que saiu no mais prestigiado jornal da Coreia do Norte e que permanece até hoje, praticamente um ano depois de publicado, na capa do site deles na internet.”

A seguir, publicamos o artigo que foi traduzido direto do coreano pelo blog A Voz do Povo de 1945:

«Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!»

História de amigos de vários países que participam das festividades por ocasião da celebração do 70º aniversário de fundação da República.

Rodong Sinmun, Pyongyang, 29 de setembro de Juche 107 (2018)

Por ocasião do 70º aniversário de fundação da República, vários amigos estrangeiros visitam nosso país e participam de várias celebrações. Nós nos encontramos com alguns deles em algumas ocasiões.

O grande Dirigente camarada Kim Jong Il disse como segue:

“Nosso país é um país onde solidificou-se a unidade monolítica entre o Líder e as massas populares”.

No dia 10 de setembro, no Palácio Cultural do Povo, nos encontramos com Elena Babich, chefe da delegação da União das Mulheres Kim Jong Suk da Rússia.

Ela revelou, sem hesitar, seus sentimentos de amizade com o povo coreano.

“É para mim uma grande honra e alegria visitar Pyongyang por ocasião do 70º aniversário da fundação da República Popular Democrática da Coreia.”

Nos últimos anos, Elena participou como representante no comitê preparatório para celebrar o Dia da Estrela-Luz (16 de fevereiro), e ativamente engajou-se na disseminação da Ideia Juche. Visitou nosso país na ocasião do 100º aniversário do grande Líder (2012) e ficou profundamente emocionada por participar das celebrações.

“Naquela ocasião eu vi pela primeira vez o respeitado camarada Máximo Dirigente (Kim Jong Un) e ouvi seu discurso, e dessa vez, quando eu o vi novamente, foi uma grande felicidade para mim e uma importante oportunidade confirmar seu poder e coragem de realizar façanhas de justiça da humanidade também no futuro.”

Sua admiração ardente pelo respeitado camarada Máximo Dirigente é facilmente compreendida pelo fato de ter escrito um livro sobre Kim Jong Suk, a heroína de guerra antijaponesa, por ocasião do 70º aniversário da fundação da RPDC.

Elene Barbich visitou a RPDC várias vezes, mas aprendeu um pouco mais em cada visita. Ela disse apaixonadamente: “Eu pude ver por mim mesma como o povo coreano está firmemente unido em torno de seu líder participando de várias celebrações, e observando as pessoas armadas com a Ideia Juche apoiando o respeitado Máximo Dirigente camarada Kim Jong Un durante a manifestação cívica.”

“A história na qual o líder e o povo estão firmemente unidos como um só e estão cheios de confiança no futuro da Coreia Juche, aumentou minha admiração pelo país do Juche, onde o líder e o povo estão unidos em uma só mente.”

Os encontros com amigos de vários países seguiram ao longo do dia.

Amigos estrangeiros visitaram no mesmo dia o Monumento à Fundação do Partido, o monumento à era do Partido do Trabalho da Coreia.

Enquanto em frente ao Monumento à Fundação do Partido muitos deles tiravam foto, atraiu a atenção dois jovens tirando uma foto segurando a bandeira do Brasil.

Eles eram Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil, e Lenan Menezes, membro da mesma organização.

Ficamos felizes em sermos informados que Lucas Rubio, presidente do Centro de Estudos da Política Songun, fundou a organização no ano passado na comemoração ao Dia da Estrela-Luz na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Em sua primeira visita ao nosso país, eles expressaram seus sentimentos profundos sobre o povo coreano que vive em uma boa sociedade.

Lucas Rubio disse que o povo coreano tem a soberania em suas mãos e desfruta de todos os seus direitos, mas que os povos de muitos países do mundo estão vivendo sem seus direitos básicos, e que a causa desta diferença são os diferentes sistemas sociais.

Lenan Menezes explicou dessa maneira o motivo pelo qual escolheu nosso país para realizar sua primeira visita ao exterior:

“A Coreia é um país único e especial no mundo.

Pode-se dizer que é o único lugar onde todas as políticas servem ao povo.

A atenção do mundo agora está focada na RPDC e eu tenho curiosidade sobre este país desde minha infância.

Então eu vim aqui com a ideia de conhecer a RPDC primeiro e então conhecer o mundo…”

Conheçamos primeiro a RPDC para conhecer o mundo!

Sua história atingiu nossos corações.

Atualmente, as forças hostis estão desesperadas em promover por todos os meios a política anti-RPDC, mas muitas pessoas no mundo que amam a justiça estão tentando ter uma compreensão correta do nosso país e estão expressando forte apoio e solidariedade às nossas façanhas justas.

Os dois jovens disseram que o ato de segurarem a bandeira nacional de seu país e tirar fotos em frente ao Monumento à Fundação do Partido significa que o povo brasileiro se solidariza e apoia a República Popular Democrática da Coreia.

No peito de Lucas Rubio havia uma insígnia dos Grandes Líderes, que tem uma história por trás disso.

Ele disse que pediu continuamente à sua guia para que lhe desse uma insígnia com a imagem dos Grandes Líderes, para que pusesse perto do coração.

Ele disse que enfim seu desejo foi atendido.

Diante dos nossos olhos, a bandeira da RPDC, que está tremulando no céu na Praça Kim Il Sung, demonstra com grande clareza a infinita dignidade da pátria e a glória do povo, e o poderio de autoconfiança da Coreia socialista foi ainda mais solidificado.

Repórter da sede

Artigo original: https://bit.ly/2NnfX3J

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A foto que chamou a atenção da repórter do Rodong Sinmun

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Lucas Rubio – com tradução de A Voz do Povo de 1945
Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

 

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CEPS-BR participa de seminário sobre Carlos Marighella

No dia 18 de julho de 2019, o Centro de Estudos da Política Songun do Brasil esteve presente na mesa de um seminário oferecido pela Fundação Leonel Brizola – Alberto Pasqualini e pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Lucas Rubio, Presidente do CEPS-BR, representou a organização.

O seminário, cujo convidado principal era Paulo Gomes, antigo militante da ALN e hoje um dos dirigentes da Liga Latino-America dos Irredentos, falou sobre uma grande figura da luta do povo brasileiro: Carlos Marighella.

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Em sua fala, Lucas Rubio abordou brevemente sobre a importância da preservação da memória de luta nacional e do justo reconhecimento dos grandes heróis do povo brasileiro e também falou sobre como isso acontece na República Popular Democrática da Coreia e como deve ser inspiração para o Brasil.

Também foi abordada a importância da defesa da Revolução Coreana e da solidariedade dos brasileiros com a causa revolucionária do Juche.

Daniel Mazola, da Tribuna da Imprensa Sindical, estava na plateia.

O seminário contou com cobertura ao vivo pela TV Comunitária do Rio de Janeiro.

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Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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Realizado seminário sobre a Guerra da Coreia

(Rio de Janeiro, 13 de julho de 2019) O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil promoveu no dia 11 de julho de 2019 o seminário chamado «Guerra da Coreia: revisitando a “guerra esquecida”». O evento ocorreu na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) por conta do 66º aniversário de assinatura do armistício da Guerra da Coreia.

Aproximadamente 200 pessoas compareceram ao seminário. Na plateia, diversas organizações estavam presentes, como a Liga Latino-Americana dos Irredentos, a Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro, a Frente Nacional Trabalhista (FNT), o Centro de Estudos Asiáticos da Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Unidade Popular Pelo Socialismo (UP). A Edições Nova Cultura também esteve presente, vendendo várias publicações de cunho teórico e historiográfico sobre diversos processos revolucionários pelo mundo.

O evento contou com a cobertura especial da TV Comunitária do Rio de Janeiro (TVC), canal 6 da Net, da Revista Intertelas e da Tribuna da Imprensa Sindical. A Revista Intertelas também foi a responsável pela tradução do discurso do Dr. Dermot Hudson do Reino Unido, convidado principal do evento.

No primeiro momento, os membros da mesa entraram no auditório e foram recebidos com palmas pela plateia. Lucas Rubio, Presidente do CEPS-BR, saudou os presentes e apresentou os membros da mesa do seminário.

Compuseram a mesa:
Alexandre Rosendo, do Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil e representante do NovaCultura.INFO;

Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil e Porta-Voz do Movimento Juvenil por uma América Latina Independente;

Dermot Hudson, Presidente do Grupo de Estudos da Ideia Juche da Inglaterra, Presidente da Associação para o Estudo da Política Songun do Reino Unido, Presidente da Associação de Amizade com a Coreia – KFA – do Reino Unido, Presidente do Comitê Britânico de Solidariedade pela Paz e Reunificação na Península Coreana e Secretário Geral Honorário do Comitê Internacional para o Estudo da Política Songun;

Raphael Puig, tradutor e intérprete.

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Tiveram início as intervenções.

Alexandre Rosendo, do CEIJ-BR, foi o primeiro a falar. Em sua fala, introduziu aos presentes o contexto histórico da Coreia no início do século passado e explicou sobre a luta do povo coreano, liderado pelo Grande Líder General Kim Il Sung, contra a colonização japonesa, chegando ao momento da ocupação americana no sul da Península Coreana e a fundação da República Popular Democrática da Coreia em setembro de 1948. Ele também falou sobre o livro «História da Revolução Coreana», publicada pela Edições Nova Cultura e que teve um dos capítulos escrito pelo CEPS-BR. O livro foi lançado e apresentado ao público pela primeira vez durante o seminário.

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Depois, falou o Dr. Dermot Hudson, Doutor em Sócio-Política pela República Popular Democrática da Coreia, Presidente do KFA Reino Unido e especialista no assunto há 30 anos. Traduzido simultaneamente por Raphael Puig, o Dr. Dermot falou sobre o contexto pré-Guerra da Coreia, explicando porque o conflito é chamado de Guerra de Libertação da Pátria na RPDC. Deu importantes detalhes históricos e números sobre as movimentações militares dos EUA e das marionetes sul-coreanas e derrubou mitos como o de que foi a Coreia do Norte a iniciar a Guerra da Coreia e o de que os EUA venceram a guerra.

O Dr. Dermot expôs a grande, heroica e resistente luta do povo coreano, que atuou em conjunto sob a liderança do Grande General Kim Il Sung, do Exército Popular da Coreia e do Partido do Trabalho da Coreia. Somente o trabalho do povo unido foi capaz de barrar a potência militar mais hostil do mundo.

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Ele também relembrou o dia 27 de julho de 1953, o dia em que os Estados Unidos se ajoelharam e assinaram o armistício da Guerra, admitindo que não conseguiam vencer a RPDC. O Dr. Dermot Hudson pontuou que a Guerra de Libertação da Pátria na Coreia foi a primeira derrota na história dos EUA, antes mesmo do Vietnã.

A fala do Dr. Dermot Hudson foi atenciosamente acompanhada pelo público, que teve a chance de ter uma verdadeira aula sobre um tema muito pouco debatido no Brasil e que possui pouca ou nenhuma bibliografia específica sobre. Durante sua fala, as pessoas da plateia anotaram perguntas que serão respondidas em breve pelo Doutor. Você pode ler sua fala completa nesse documento.

Quando terminou de falar, o Dr. Dermot Hudson foi calorosamente aplaudido pelo público. Ele expressou seu profundo agradecimento pelo convite do CEPS-BR para o seminário e elogiou o grande comparecimento e a organização do evento, dizendo também que o Reino Unido precisa aprender com os camaradas do Brasil.

Encerrando o evento, Lucas Rubio entregou para o Dr. Dermot Hudson uma placa comemorativa em agradecimento às décadas de trabalho inspirador dedicado à defesa da causa revolucionária da Coreia e pelo apoio que deu há anos atrás para a fundação do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil.

A plateia aplaudiu e o evento foi encerrado.

Os membros da mesa foram fotografados e entrevistados após o término do seminário.

 

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O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil realizou com sucesso mais um evento, escrevendo uma nova página na divulgação séria e comprometida da História da República Popular Democrática da Coreia no Brasil, exaltando o caráter de resistência ao imperialismo americano desse país e a causa do socialismo.

Agradecemos a todos que compareceram ao evento e a todos que tornaram possível a realização do mesmo, ajudando na divulgação, realização e cobertura.

Confira o seminário completo:

 

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Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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Lançamento do livro “História da Revolução Coreana”

O Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil, em conjunto com o Centro de Estudos Política Songun – Brasil, escreveu um novo livro chamado “História da Revolução Coreana” com o objetivo de ampliar as pesquisas em língua portuguesa sobre o processo revolucionário da Coreia e expandir o entendimento dessa experiência socialista.

O livro será lançado na ocasião do seminário «Guerra da Coreia: revisitando a “guerra esquecida”», que será promovido pelo CEPS-BR na próxima quinta-feira, dia 11 de julho, às 18h no Auditório 91 da UERJ Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro.

O aguardado evento contará com a participação ilustre de Dermot Hudson do KFA Reino Unido, de Alexandre Rosendo do CEIJ-BR e de Lucas Rubio do CEPS-BR.

O livro será apresentado ao público pela primeira vez em um momento de importantes discussões sobre a República Popular Democrática da Coreia durante o seminário.

A publicação estará custando R$35,00 no evento.

A obra também pode ser comprada pela internet através do site da Edições Nova Cultura, CLICANDO AQUI.

Para mais detalhes do evento de lançamento, confira a página do Facebook CLICANDO AQUI.

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Trabalho organizado pelo NOVACULTURA.info com a fundamental colaboração do Centro de Estudos da Ideia Juche e o Centro de Estudos da Política Songun com a história da luta do povo coreano por sua libertação nacional e pelo socialismo. O livro conta diversos aspectos da trajetória revolucionária do povo da Coreia, desde a sua formação, passando pela resistência contra o imperialismo japonês e estadunidense, a formação da República Popular Democrática da Coreia e a construção do socialismo, a sistematização da ideia Juche e a Política Songun, com destaque para o papel de Kim Il Sung e Kim Jong Il, até chegar os dias de hoje, com Kim Jong Un.

154 páginas

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Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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CEPS-BR receberá o Dr. Dermot Hudson do Reino Unido

O Centro de Estudos da Política Songun – Brasil receberá o respeitado Dr. Dermot Hudson, professor de História pela Universidade de Winchester, Doutor em Ciências Políticas pela Universidade Kim Il Sung da República Popular Democrática da Coreia e Presidente da Associação de Amizade com a Coreia do Reino Unido para falar sobre os 66 anos da assinatura do armistício da Guerra da Coreia.

O conflito, praticamente esquecido e pouco estudado, segue em aberto mesmo mais de 70 anos depois de seu início e suas consequências foram as mais diversas, resultando não só na permanência da divisão da Coreia como também em uma situação de tensão permanente na Península. Em 1953, a Coreia do Norte se tornou o primeiro país a conseguir o êxito de fazer os Estados Unidos não conseguirem concluir uma guerra e acabou se tornando o alvo de diversos cercos e bloqueios por parte dos americanos.

Para falar sobre esse complexo tema, que vai desde a libertação da Coreia em 1945 até o desenvolvimento do polêmico programa nuclear da Coreia do Norte hoje em dia, o CEPS-BR apresentará um seminário com uma das mais importantes e conhecidas autoridades internacionais no assunto.

Dermot Hudson recebeu o título de Doutor na Coreia do Norte e é o chefe de várias organizações na Inglaterra de apoio e estudo estratégico sobre a República Popular Democrática da Coreia, tendo visitado o país em inúmeras oportunidades desde os anos 1980. Além disso, foi condecorado pelo governo da Coreia do Norte algumas vezes.

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Dermot Hudson é o chefe de vários grupos de estudo sobre a Coreia no Reino Unido e já foi condecorado pelo governo norte-coreano várias vezes. (Créditos: KCNA)

O seminário «Guerra da Coreia – revisitando a “guerra esquecida”» acontecerá no dia 11 de julho de 2019 no Auditório 91, 9º andar da UERJ Maracanã, às 18h.

Além disso, durante o seminário ocorrerá o lançamento do livro «A História da Revolução Coreana», da Edições Nova Cultura, que foi escrito pelo Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil e pelo Centro de Estudos da Política Songun – Brasil.

O evento será apresentado por Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun do Brasil e contará também com a presença de Alexandre Rosendo, do Centro de Estudos da Ideia Juche do Brasil. O seminário é realizado em conjunto com a Revista Intertelas e com a Tribuna da Imprensa Sindical.

Para mais detalhes, confira o evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/340893316590928/

O evento contará com tradução simultânea em português.

Será realizada venda de livros sobre a Coreia do Norte na ocasião.

A entrada é gratuita e não é necessária pré-inscrição.

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Cartaz de divulgação (Créditos: Mariana Brittes/Revista Intertelas)

Vídeo de divulgação:

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Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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CEPS-BR participa de palestra na USP

No dia 27 de março de 2019, o delegado do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil em São Paulo, Gabriel T., participou da palestra intitulada «Viva as Revoluções – Coreia do Norte».

O evento faz parte de um ciclo de debates chamado “Viva as Revoluções” e foi promovido pela União da Juventude Comunista (UJC), vinculada ao Partido Comunista Brasileiro (PCB).

A palestra teve lugar no Anfiteatro do curso de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).

Maiara, militante da UJC e mediadora do debate, abriu o evento dizendo que a temática sobre Coreia Popular é vista sob muitas distorções produzidas pela grande mídia, na tentativa de deslegitimar a experiência da Revolução Coreana.

Depois, o delegado do CEPS-BR Gabriel T. abordou detalhadamente a História da Coreia, desde sua formação histórica há milênios até a ocupação japonesa, a Guerrilha Anti-Japonesa comandada pelo Presidente Kim Il Sung, a Guerra de Libertação da Pátria de 1950-1953, a vitória sobre o imperialismo americano e outros aspectos históricos. Gabriel T. também explicou sobre a Ideia Juche e a Política Songun, as duas grandes bandeiras revolucionárias da Coreia delineadas e postas em práticas pelo Presidente Kim Il Sung e pelo Dirigente Kim Jong Il.

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Foto: divulgação/UJC
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Foto: Alessandro Santos

Também foi explicado, com base na História do país, o sucesso da Coreia em alcançar o status de nação desenvolvida em tecnologia nuclear e balística e a condução do Máximo Dirigente Kim Jong Un nos dias atuais da Coreia. Aspectos da realidade do país também foram expostos, bem como a vida da sociedade coreana socialista e popular.

Depois disso, os outros convidados deram suas palavras. A mesa também foi composta por Pedro Marin, da Revista Opera e Gabriel Lazari, secretário de Relações Internacionais da UJC.

Na plateia, esteve presente Alexandre Rosendo, representando o Centro de Estudos da Ideia Juche – Brasil.

No final, perguntas feitas pelo público foram respondidas.

O evento foi transmitido ao vivo e você pode vê-lo completo:

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Assessoria de Informações
Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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Seminário sobre a Coreia Popular na Câmara Municipal do Rio de Janeiro

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro, o Instituto da Amizade Brasil – Coreia e o Centro de Estudos da Política Songun – Brasil realizaram, no dia 21 de fevereiro de 2019, um seminário intitulado «Relações Norte-Sul na Península da Coreia e a Perspectiva de Reunificação». O evento foi realizado no auditório da Câmara Municipal da cidade do Rio de Janeiro.

Para discutir o tema, participaram do seminário e tomaram parte na mesa as seguintes representações diplomáticas e personalidades:

  1. O Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República Popular Democrática da Coreia no Brasil, Sr. Kim Chol Hak;
  2. O Conselheiro Político da Embaixada da RPD da Coreia, Sr. Myong Chol;
  3. O vereador pelo PSOL-RJ, Brizola Neto;
  4. A Presidente do Instituto da Amizade Brasil-Coreia e Presidente do Comitê Preparatório Brasileiro de Comemoração aos 77 anos de Kim Jong Il, Sra. Rosanita Campos;
  5. O Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil e Porta-Voz do Movimento Juvenil por uma América Latina Independente, Sr. Lucas Rubio.

Antes do início do seminário, o vereador Leonel Brizola Neto apresentou ao público um livro que foi presentado ao seu avô, Leonel de Moura Brizola, pelas autoridades da Coreia Popular na década de 1990. O livro, um tomo das “Obras Escolhidas” do Dirigente Kim Jong Il, foi dado na época ao imortal Leonel Brizola como símbolo da amizade e respeito do povo coreano ao povo brasileiro.

Após uma introdução ao evento, feito pelo vereador Leonel Brizola, Rosanita Campos introduziu sua fala explicando a importância de um novo entendimento sobre a realidade que se passa na Coreia Popular, bem como o entendimento do desenvolvimento histórico desse país, que explica a atual fase de relação da Coreia com outros países do mundo, como os Estados Unidos e a Coreia do Sul, foco de discussão do seminário. Rosanita comentou sobre os volumes do livro “Memórias no Transcurso do Século”, a biografia escrita pelo fundador da Coreia Socialista, o Presidente Kim Il Sung. Rosanita, que é a tradutora brasileira das memórias de Kim Il Sung, comentou sobre os 5 volumes que já traduziu ao português em um trabalho pioneiro de anos.

Depois dela, Lucas Rubio, Presidente do CEPS-BR, esclareceu o público sobre os dois pilares políticos e filosóficos da Coreia: a Ideia Juche e a Política Songun. Rubio explicou a trajetória histórica do desenvolvimento do socialismo ao estilo coreano, nomeado de Juche, e também analisou o longo histórico de intervenções e ingerências externas na Coreia, o que justificaria a necessidade da Revolução Coreana ter atenções especiais à questão da defesa e do Exército Popular. Também foram elucidadas questões sobre o avanço do programa nuclear e balístico da Coreia, dois fatores que promoveram a troca da retórica estadunidense na Coreia – se antes os EUA imaginavam usar a força para resolver a questão, após as vitórias geoestratégias dos armamentos coreanos, passou a considerar o diálogo como meio de tratar a questão.

Depois, foi a vez do Embaixador da RPD da Coreia no Brasil, Kim Chol Hak, fazer sua intervenção, em coreano. Traduzido simultaneamente pelo Conselheiro Político da Embaixada, Myong Chol, o Embaixador saudou o público presente e a iniciativa dos organizadores do evento. O Embaixador e o Conselheiro falaram sobre as façanhas do Presidente Kim Il Sung, do Dirigente Kim Jong Il e, mais recentemente, do Marechal Kim Jong Un, sobre a questão nacional da Coreia e as diferentes perspectivas de relações de ambos os lados que visam a Reunificação. Explicaram o ganho de prestígio internacional da Coreia através do seu desenvolvimento militar e diplomático e esclareceram sobre os encontros históricos entre Kim Jong Un e Moon Jae In, presidente da Coreia do Sul, e Donald Trump, presidente dos EUA.

Após isso, a mesa foi aberta para perguntas do público, que lotou o auditório da Câmara, que possui 70 lugares. No pico de presença do evento, quase 90 pessoas estiveram presente. Todas as perguntas foram dirigidas aos diplomatas coreanos e o público teve a chance de perguntar diretamente à máxima autoridade da Coreia fora de lá sobre várias questões. As dúvidas foram em relação à Reunificação da Coreia, sobre como ela seria realizada e suas consequência, além de perguntas sobre economia, relações internacionais, o papel da China no mundo, dentre outras coisas. Todas as perguntas foram respondidas pelos diplomatas coreanos, em um ambiente de debate científico e à luz da razão.

Leonel Brizola finalizou o evento comentando o grande número de presentes, agradecendo à proposta do CEPS-BR e do IABC e também lendo um trecho de um livro de seu avô, tecendo críticas ao atual momento político do Brasil e mostrando o total descaso das classes dominantes brasileiras com a questão patriótica.

O evento foi realizado com sucesso numa noite que ficou marcada para sempre nos anais históricos da Câmara Municipal do Rio. O evento foi gravado e registrado eternamente nos arquivos nacionais como um ato de ouvir um dos lados da História ao qual muitas vezes a palavra é negada – o lado da República Popular Democrática da Coreia e dos brasileiros que a estudam.

Para o público presente, foi uma chance única de conhecer e conversar de perto com representações da nação asiática, muitas vezes tida como distante e fechada, além de ouvirem os frutos de estudos dedicados de anos de especialistas no assunto.

 

 

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O evento contou com a cobertura da Tribuna da Imprensa Sindical e da Revista InterTelas, cujos representantes também estiveram presentes. Ambos os veículos também ajudaram na divulgação e apoio prévio ao evento. Na plateia também estavam presentes representantes de movimentos sociais e movimentos históricos de resistência à ditadura militar brasileira de 1964-1985.

O Centro de Estudos da Política Songun do Brasil e o Instituto da Amizade Brasil – Coreia, em mais uma parceria, realizaram com sucesso um seminário que condiz com seus objetivos de promover o estudo e debate racional sobre a Coreia do Norte, sua história, filosofia e práxis.

A TV Câmara produziu duas matérias sobre o evento:

O evento também foi noticiado pela Tribuna da Imprensa Sindical e pela Revista InterTelas.

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Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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Coreia Popular difundida para os camponeses do MST – Movimento dos Sem Terra

O grupo Irredentos e o Centro de Estudos da Política Songun – Brasil promoveram no dia 25 de janeiro de 2019 uma palestra sobre a Revolução Coreana em um assentamento do MST em Santa Catarina.

Lucas Rubio, como presidente do CEPS-BR e membro do grupo Irredentos, teve a oportunidade de conversar por mais de uma hora com os respeitados trabalhadores camponeses do Assentamento do MST em uma cidade brasileira próxima da fronteira com a Argentina, em Santa Catarina.

Durante a fala, foi exposta a trajetória da luta revolucionária coreana encabeçada pelo Presidente Kim Il Sung, desde a década de 1920, além das agressões do imperialismo americano e as grandes conquistas do povo do Norte da Coreia mesmo sob difíceis conjunturas.

Os camponeses do MST, após um dia de trabalho em suas lavouras e criações, ao início da noite, tiveram a oportunidade de não só conhecer a luta da Coreia Popular enquanto país socialista e anti-imperialista como também conhecer como vive o povo coreano. Foi dada especial atenção à vida dos camponeses da Coreia Popular.

Foi citada a histórica reforma agrária coreana, realizada logo após a libertação do país do imperialismo japonês, o sistema de organização do campo em cooperativas, os serviços que os camponeses coreanos possuem, como universidades técnicas especialistas em agronomia, acesso às terras, direitos sociais e outras coisas. Alguns temas e problemas da agricultura coreana também foram debatidos sob os aspectos geográficos e econômicos.

Durante o andar da palestra, foram respondidas perguntas sobre o funcionamento do governo coreano, a implementação das Forças Armadas como elemento revolucionário primordial, as armas e mísseis nucleares e a situação diplomática da Coreia. Também se responderam questões sobre a administração do Marechal Kim Jong Un.

Ao fim da fala, os trabalhadores do MST puderam saber da aliança operário-camponesa-intelectual que rege o socialismo coreano Juche.

Esse evento foi uma oportunidade única de levar a um dos maiores e mais mobilizados movimentos sociais do mundo, o MST do Brasil, um ponto de vista completamente novo sobre a Coreia do Norte. Muitos dos camponeses presentes estavam ouvindo sobre a experiência popular e socialista coreana pela primeira vez e puderam ter a noção de que, mesmo do outro lado do mundo e tão longe dos assentamentos do MST, há um povo digno, forte e corajoso que leva adiante a bandeira vermelha do socialismo que transforma os camponeses em donos do país e mestres de seus destinos.

O evento também foi noticiado pelo periódico Tribuna da Imprensa Sindical.

GLÓRIAS AOS CAMPONESES DO BRASIL E DA COREIA POPULAR!

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Coreia Popular difundida para público de Chapecó – Santa Catarina

No dia 22 de janeiro de 2019, na cidade de Chapecó, em Santa Catarina, foi realizado um evento de difusão de experiências revolucionárias e importantes na geopolítica atual: Venezuela, Nicarágua e República Popular Democrática da Coreia.

Lucas Rubio, na qualidade de Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil, teve a oportunidade de expor ao agradável povo de Chapecó o processo revolucionário popular, socialista e anti-imperialista vivido na Coreia.

Durante a apresentação, foi explicado o movimento de luta anti-japonesa levado a cabo nos princípios do século passado pelo Presidente Kim Il Sung, a luta contra o imperialismo dos EUA durante a Guerra da Coreia de 1950-1953, além da construção do socialismo ao estilo coreano e um pouco de minhas experiências no país.

O público fez perguntas ao final do evento que foram respondidas. Destacou-se o papel importante da Coreia Popular como um país soberano e Socialista no mundo atual e discutiu-se os diferentes métodos dos EUA em tentar destruir experiências independentes aos seus ditames.

Dois outros camaradas discutiram sobre Venezuela e Nicarágua, respondendo também perguntas do público.

O evento foi organizado pelo grupo Irredentos, ao qual o Presidente faz parte.

O evento foi noticiado pelo periódico Tribuna da Imprensa Sindical.

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Centro de Estudos da Política Songun – Brasil

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Presidente do CEPS-BR é entrevistado pela TV Comunitária do Rio

(Extraído da publicação da Revista InterTelas)

Em 19 de dezembro de 2018, o programa Núcleo Política e Cidadania da TV Comunitária do Rio de Janeiro (TVC Rio) recebeu Lucas Rubio, Presidente do Centro de Estudos da Política Songun – Brasil e colaborador da Revista Intertelas.

Lucas Rubio, que também é estudante de letras com ênfase em russo na Universidade Federal do Rio de Janeiro, respondeu às perguntas do jornalista e diretor Moysés Corrêa sobre seu trabalho de aproximação do Brasil com a Coreia do Norte e sua recente visita ao país.

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Durante a entrevista, foram debatidas questões importantes como a política militar bastante única do país asiático; os recentes desdobramentos com a tentativa de aproximação dos Estados Unidos; além de temas polêmicos como liberdade de expressão e segurança alimentar na região norte da península coreana.

Veja a entrevista completa:

Outros sites também replicaram a entrevista, como a RevistaIntertelas e a Tribuna da Imprensa Sindical. O canal do YouTube “Juche TV” também republicou a entrevista.

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