Há 73 anos, tinha início a Guerra de Libertação da Pátria, conhecida por aqui como a “Guerra da Coreia“.
Neste dia, em 25 de junho de 1950, as tropas da República Popular Democrática da Coreia e dos EUA começaram conflitos e batalhas abertas entre si após uma série de hostilidades e violações vedadas entre os anos de 1948 e 1950.
A Guerra de Libertação da Pátria foi iniciada por vontade deliberada dos Estados Unidos da América que, após ocuparem a Coreia sem permissão em 1945, fizeram de tudo para provocar um conflito armado de grande proporção que objetivava a destruição da experiência socialista em desenvolvimento na parte Norte da Coreia.
Durante os 3 anos de guerra, os EUA arrastaram vários países – sob a bandeira de “paz” da ONU – para uma guerra violenta que contou, por parte dos estadunidenses, com uso de armas químicas e biológicas proibidas por convenções internacionais.
Apesar das seríssimas avarias e destruições em escala apocalíptica, a RPDC conseguiu importantes vitórias sob o comando do General Kim Il Sung e do Partido do Trabalho da Coreia, principalmente na primeira etapa do conflito (entre junho e setembro de 1950) e durante a reconquista do seu próprio território ao norte do paralelo 38, que aconteceu com o apoio das tropas chinesas do Exército de Voluntários.
Em 27 de julho de 1953, os EUA admitiram que não conseguiram concluir a guerra que eles próprios criaram e resolveram assinar um armistício com a Coreia Socialista.

Ao fim da guerra, mais de 2,5 milhões de coreanos, em sua esmagadora maioria civis, haviam perdido a vida. Outros muitos ficaram feridos, permanentemente invalidados ou traumatizados pelas consequências da guerra.
Centro de Estudos da Política Songun do Brasil

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