Kim Ji Jong o pioneiro da Matemática moderna na Coreia, o primeiro acadêmico de Matemática da RPDC e um dos intelectuais que se dedicou à educação e ao desenvolvimento da matemática.

Ele nasceu em Pyongyang em 8 de abril de 1910.

Ele era muito entusiasmado com o aprendizado. Após se formar na então escola secundária de Pyongyang, ele continuou seus estudos sob adversidade em um país estrangeiro. Enquanto fazia trabalhos de meio período como tutor, dedicou-se aos estudos e ficou famoso como um talento durante seus dias na universidade.

Após a formatura, ele ignorou o pedido de permanência na universidade e voltou à Coreia em 1938. Trabalhando como professor em Seul, ele se esforçou para treinar matemáticos coreanos, mas experimentou a amarga tristeza de uma nação em ruínas sob a ocupação militar japonesa. Em setembro de 1946, ele foi demitido de seu cargo de professor por ter participado de um protesto contra a política colonial de educação no Sul após a libertação da Coreia (agosto de 1945).

Ele vagou sem rumo antes de chegar à metade Norte da Coreia, depois de receber as credenciais do presidente Kim Il Sung.

Depois de trabalhar como chefe de um departamento da Faculdade de Física e Matemática da Universidade Kim Il Sung, ele pôde aproveitar a vida genuína como intelectual e professor. Ele era um homem de pensamento e entusiasmo apaixonado e fez contribuições tangíveis no desenvolvimento da Matemática do país e no treinamento de matemáticos.

Ele era um educador genuíno que fazia do desempenho acadêmico a prioridade. Um fato aconteceu quando a Universidade Kim Il Sung foi fundada em outubro de 1946. Alguns matemáticos famosos da antiga União Soviética foram à Coreia para dar palestras na universidade e ensinar os coreanos, mas ficaram admirados com as habilidades notáveis de Kim Ji Jong ​​e entregaram suas palestras a ele e voltaram para casa.

Ele traçou um novo programa de ensino de Matemática e desenvolveu 20 matérias de Matemática, incluindo análise, álgebra, geometria analítica, teoria das probabilidades e pesquisa operacional. Ele também escreveu muitos livros didáticos e de referência, incluindo “Matemática Avançada” (cinco volumes) e realizou a publicação de “Matemática e Física”, a primeira revista científica do país.

Ele dedicou tudo de si para preparar palestras e ministrá-las de uma maneira perfeitamente lógica e profunda e era extremamente exigente com seus alunos. Os alunos deram a ele o apelido de “Passo de Jijong”, pois era difícil para eles passarem na matéria.

Desde 1952, ele ocupou um cargo adicional do primeiro diretor do Instituto de Matemática Física da Academia Estatal de Ciências.

Aposentou-se do cargo no final de 1976, mas continuou seu trabalho: traduziu muitos documentos de patentes favoráveis ​​ao desenvolvimento da Matemática do país e doou mais de 1.500 livros que mantinha como herança ao Estado para o desenvolvimento da Ciência e da educação do país. gerações vindouras.

O Estado apreciou muito seus méritos e concedeu-lhe muitas ordens, medalhas e elogios oficiais.

“Kim Ji Jong era um tesouro do mundo matemático coreano”, disse seu discípulo Jo Ju Gyong (9.1931 – 11.2002), que era acadêmico, professor e médico. Sob a orientação de Kim, ele tornou pública a “Equação Integral Estocástica” na Conferência Internacional de Matemáticos, na casa dos trinta anos, atingindo o mundo com admiração.

Quase todos os acadêmicos, professores e médicos da RPDC que constituem os setores de Matemática e mecânica são os discípulos de Kim Ji Jong.

Com zelo inabalável, Kim escreveu o Dicionário da Matemática Moderna (três volumes) até o último momento de sua vida.

Em 8 de abril de 1997, ele faleceu aos 87 anos, depois de deixar suas últimas palavras: “Eu vou partir… assim como resolvi todos os problemas de matemática”.

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De Defend Korea
Tradução por Gabriel Tanan, Vice-Presidente do CEPS-BR